“Porque, embora andando na carne, não militamos
segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e, sim,
poderosa em Deus, para destruir fortalezas; anulando sofismas e toda altivez
que se levante contra o conhecimento de Deus, levando cativo todo pensamento à
obediência de Cristo” (2Coríntios 10:3-5).
O texto apresenta uma batalha cujas armas de apetrechos de guerra são utilizadas
em um conflito mental onde todos nós somos imbuídos como coadjuvantes. O campo de batalha é travado aqui, na nossa
mente. Frente às linhas de combate estas
armas se encontram opondo-se umas contra as outras e o nosso
arbítrio consiste em se aliar a uma delas. Não há como ficar na neutralidade
ou como mero expectador, como um boneco
no conforto das arquibancadas mentais e emocionais, pressentindo
ou assistindo os fleches do que vai acontecer, alimentando nossas emoções com diversos
sentimentos na medida que as linhas de frente vão se desenvolvendo, tomando ali suas posições.
Experiencialmente, percebe-se que
isso acontece as vezes de uma forma rápida e outras como que as milícias vão se
aglomerando, construindo uma formação bem agregada até que uma milícia se
configure convencendo o nosso coração a apoiar e se alistar.
Duas forças de milícias são formadas para que haja uma batalha para uma possível sujeição ou erradicação.
Todos nós estamos convocados quanto
a participar desta luta interior no campo de nossas almas.
A metodologia desta batalha
não depende das táticas utilizadas deste mundo. O que o texto sugere é que apelemos para o
uso das poderosas armas de Deus para derrotar as fortalezas da linha de frente inimigas da verdade. Elas (fortalezas inimigas) deverão ser neutralizadas e serem levadas cativas a obediência de Cristo. E nisto consiste a nossa vitória interior.
Sugere ainda o texto que a
revelação da pessoa de Cristo é o que forma a milícia poderosa contra as
argumentações especulativas intelectuais. Se a luta é no campo da mente, é de suma importância que a revelação da verdade, que é o poder de Deus, haja contra essas linhas inimigas mentais levando-as cativas a obediência da verdade da pessoa de Jesus Cristo.
Como coadjuvantes, o apelo apostólico
reside em utilizamos as armas poderosas em Deus para destruição destas
fortalezas mentais. Se assim fizermos no final, depois de ter vencido tudo, a vitória será nossa.
No entanto, devemos nos submeter à Deus, resistir às forças malignas mentais para que possamos ficar firmes. Deveremos ter ânimo pronto, acreditando que a palavra de Deus seja o guardião de nossos corações. Sendo assim, a paz de Deus que excede todo entendimento poderá guardar nossos corações em Cristo Jesus.
A palavra de Deus é conhecida como espada de dois gumes, penetra nas juntas, medulas, faz separação entre alma e espírito e é apta para discernir os intentos e os propósitos do coração (Hb.4:12). Ela é arma defensiva e ofensiva ao mesmo tempo, é radar esquadrinhador, não se quebra, não se fragmenta pelo uso ou se desgasta, ela é eterna.
Deus o grande general, em Cristo é o Rei da milícia da verdade...
Ele mesmo disse: "Eu sou o caminho a verdade e a vida" (João 14:6).
E ainda mais disse: "O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito, são espírito e são vida"(João 6:63).
No entanto, não há como desertar desta luta interior. Devemos acreditar na verdade da palavra de Deus e deixar que ela assuma a liderança desta batalha.
Ao Exemplo de Jesus quando estava para decidir entre a sua vontade e a de seu Pai, Ele disse:
" A minha alma está profundamente triste até a morte; ficai aqui e vigiai comigo" (Mateus 26:38)
Disse ainda:
"Adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai: Se possível passe de mim este cálice! Todavia não seja como eu quero, e, sim, como tu queres" (Mateus 26:39).
Concluo com o salmo de Davi, que nos faz refletir tudo o que reportamos aqui nesta reflexão. O rei Jesus tem que reinar interiormente dentro de nós.
"Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó portais eternos, para que entre o Rei da glória, quem é o rei da Glória. Quem é o Rei da Glória? o Senhor dos Exércitos, Ele é o Rei da Glória" (Salmo 24:9-10).
No entanto, devemos nos submeter à Deus, resistir às forças malignas mentais para que possamos ficar firmes. Deveremos ter ânimo pronto, acreditando que a palavra de Deus seja o guardião de nossos corações. Sendo assim, a paz de Deus que excede todo entendimento poderá guardar nossos corações em Cristo Jesus.
A palavra de Deus é conhecida como espada de dois gumes, penetra nas juntas, medulas, faz separação entre alma e espírito e é apta para discernir os intentos e os propósitos do coração (Hb.4:12). Ela é arma defensiva e ofensiva ao mesmo tempo, é radar esquadrinhador, não se quebra, não se fragmenta pelo uso ou se desgasta, ela é eterna.
Deus o grande general, em Cristo é o Rei da milícia da verdade...
Ele mesmo disse: "Eu sou o caminho a verdade e a vida" (João 14:6).
E ainda mais disse: "O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito, são espírito e são vida"(João 6:63).
No entanto, não há como desertar desta luta interior. Devemos acreditar na verdade da palavra de Deus e deixar que ela assuma a liderança desta batalha.
Ao Exemplo de Jesus quando estava para decidir entre a sua vontade e a de seu Pai, Ele disse:
" A minha alma está profundamente triste até a morte; ficai aqui e vigiai comigo" (Mateus 26:38)
Disse ainda:
"Adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai: Se possível passe de mim este cálice! Todavia não seja como eu quero, e, sim, como tu queres" (Mateus 26:39).
Concluo com o salmo de Davi, que nos faz refletir tudo o que reportamos aqui nesta reflexão. O rei Jesus tem que reinar interiormente dentro de nós.
"Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó portais eternos, para que entre o Rei da glória, quem é o rei da Glória. Quem é o Rei da Glória? o Senhor dos Exércitos, Ele é o Rei da Glória" (Salmo 24:9-10).
Amém,
Romildo Gurgel
13:11 h. do dia 14/08/2013 atualizado em 29/08/2013
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