quarta-feira, 17 de setembro de 2008

PARÁBOLA DOS PESCADORES SEM PEIXE

Autor desconhecido

Era uma Associação de Pescadores, que viviam no meio de rios e lagos, cheios de peixes famintos. Eles se reuniam regularmente para discutir sobre o chamado para pescar, a abundância de peixe e a emoção de pegar peixes. Ficavam muito animados com o assunto da pescaria.

Alguém sugeriu que o grupo precisava de uma filosofia de pesca. Assim, cuidadosamente, definiram e redefiniram a pesca e o propósito da pescaria. Desenvolveram estratégias e táticas. De repente perceberam que haviam começado de trás para frente – haviam se interessado pela pescaria do ponto de vista do pescador, e não do ponto de vista do peixe. Como o peixe vê o mundo? Como vê o pescador? O que e quando o peixe come? Era importante entender essas coisas. Por isso, iniciaram estudos e pesquisas. Participaram de conferências sobre a pescaria. Muitos viajaram a lugares longínquos para estudar diferentes tipos de peixes, com diferentes hábitos. Alguns obtiveram Ph.D. em piscicultura.

Contudo, ninguém havia ido pescar. Formou-se, então, um comitê para enviar pescadores. Havia muito mais lugares propícios para pescar do que pescadores. Por isso, o comitê precisava determinar prioridades. A lista de prioridades foi colocada em quadros de avisos em todos os salões da Associação.

Mas, como antes, ninguém estava pescando ainda. Foi feita uma pesquisa para saber por quê. A maioria não respondeu ao questionário, mas, entre os que responderam, descobriu-se que alguns se sentiam chamados para estudar a pesca, outros para fornecer equipamentos de pesca e outros, ainda, para encorajar os pescadores. E, com tantas reuniões, conferências e seminários, simplesmente não tiveram tempo para pescar.

Jacó era novato na Associação de Pescadores. Depois de uma reunião muito animada, ele foi pescar. Fez algumas tentativas, pegou o jeito e conseguiu pegar um lindo peixe! Na reunião seguinte, ele contou sua história e foi elogiado pelo sucesso. Acabou sendo convidado para falar em todos os núcleos da Associação e contar como havia sido a sua pescaria. Assim, com tantos compromissos e por ter sido eleito para a diretoria da Associação, Jacó nunca mais teve tempo para pescar.

No entanto, não demorou muito e ele começou a se sentir intranqüilo e vazio. Teve saudades da pesca propriamente dita, de sentir o puxão no anzol. Assim, decidiu deixar a diretoria da Associação, bem como os demais compromissos com os núcleos, e convidou um amigo para ir pescar com ele. Os dois foram – sozinhos – e pegaram peixes.

Os membros da Associação de Pescadores eram muitos e os peixes eram abundantes. Mas os pescadores continuavam sendo muito poucos.

Fonte: Ultimato

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

A LEI DA SEMEADURA 2


LEI DA SEMEADURA (Gl 6.7b).


I. SOMENTE VAMOS SEMEAR, SE TIVERMOS UMA VISÃO (UM SONHO) DE NOSSA COLHEITA.
1. Só semeia quem tem sonho, quem tem visão.
2. Existem três tipos de pessoas: os que fazem as coisas acontecerem, os que ficam olhando as coisas acontecerem, e os que nem sabem o que está acontecendo.
3. Visão é uma fotografia de seu futuro preferível. É uma imagem do que você deseja fazer, uma estaca plantada no seu futuro. [Obstáculos].
4. Sêneca: Qdo. o cap. ñ sabe p/ q. porto se dirige, todos os ventos lhe são contrários.
5. Quando semeamos sonhamos com a colheita. O poder do sonho (da visão). Enxergamos pela fé o futuro; percebemos o que Deus está fazendo no Seu Reino; identificamos como nos encaixamos nos projetos de Deus.
6. Quatro verdades sobre a visão.
• O que você vê é o que você será.
(eu preciso mudar...)
• O que você vê é o que você pode realizar.
(não tiro para todo o lado)
• Sua visão capacitará você realizar o que parecia impossível.
• Sua visão vai inspirar outras pessoas.

II. VAMOS COLHER AQUILO QUE PLANTARMOS
1. Quem plantar joio, ervas daninhas e espinhos não pode esperar nada diferente além de intrigas, desunião e decepções.
2. Quem plantar amor, fé, esperança e verdade colherá frutos próprios para uma vida de vitória.
3. É imprescindível plantar – Na vida, ninguém deixa de plantar algo.
4. Para quem não se conscientizar de que é preciso plantar para depois colher irá ter muitas frustrações. Como colher sem plantar?
* certo irmão foi trabalhar em uma empresa...

III. VAMOS COLHER NO TEMPO CERTO, SE PLANTARMOS TAMBÉM NO TEMPO CERTO.
1. Há tempo para tudo debaixo do céu...
2. A semeadura é um dos processos naturais criado por Deus para geração de vida. Não tem efeito instantâneo. É um processo e como tal exige tempo.
3. Semear exige disposição, perseverança, paciência (não existe colheita instantânea ao plantio).
4. O perigo da cultura microondas – café solúvel – computador.
5. No processo de semear bem para colher bem não podemos desperdiçar tempo. Bem vale lembrar o sábio poema de frei Antônio das Chagas (1831-1882):

Deus pede estrita conta do meu tempo
E eu vou do meu tempo dar-lhe conta,
Mas como dar, sem tempo, tanta conta,
Eu que gastei, sem conta, tanto tempo?
Para ter minha conta feita a tempo,
O tempo me foi dado e não fiz conta
Não quis, sobrando tempo, fazer conta,
Hoje quero acertar conta e não há tempo.

Ó vós que tendes tempo sem ter conta,
Não gasteis vosso tempo em passa-tempo.
Cuidai, enquanto é tempo, de vossa conta,
Pois aqueles que sem conta gastam o tempo,
Quando o tempo chegar de prestar contas,
Chorarão, como eu, o não ter tempo.

IV. VAMOS COLHER ONDE PLANTARMOS
1. No ano novo continuaremos a viver em geografias específicas.
2. Temos espaços vitais. Nossa vida vai se estruturando nesses ambientes. É nesses lugares que temos que plantar:
a) Na família b) No trabalho c) Na Igreja d) Na escola
3. Os grandes traumas têm raízes na família;
* irmã que parou de pregar para o marido
* o filho que começou honrar mais o pai
4. As maiores decepções com a fé se dão no ambiente religioso.
* irmão que reclamava que ninguém gostava dele na igreja, mas q. , mas, percebeu que seque cumprimentava as pessoas.
5. As grandes frustrações pessoais se configuram no local de trabalho.
* outro irmão via o patrão como um bicho...
6. É preciso plantar sementes novas exatamente onde vivemos mais intensamente, pois colhemos, primeiramente onde plantamos primeiro.

V. VAMOS COLHER MAIS DO QUE PLANTARMOS
1. Quem semeia um sonho e o cultiva – colhe realizações
2. Quem semeia a palavra – colhe fé
3. Quem semeia fé – colhe milagres
4. Quem semeia sorriso – colhe alegria
5. Quem semeia amor – colhe uma multidão de amigos.
6. Quem semeia bondade – colhe solidariedade.
7. Quem semeia perdão – colhe paz.
8. Quem semeia generosidade – colhe prosperidade

Mas, a melhor semente somos nós mesmos - Jo 12. 23-26: “É chegada a hora em que o Filho do Homem há de ser glorificado. Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, dá muito fruto. Quem ama a sua vida perdê-la-á, e quem, neste mundo, aborrece a sua vida, guardá-la-á para a vida eterna. Se alguém me serve, siga-me; e, onde eu estiver, ali estará também o meu servo. E, se alguém me servir, meu Pai o honrará.

A Semente
Como eu queria ser uma semente
lançada à terra fértil, bem cuidada,
para mostrar o quanto, ao ser amada,
tamanha pequenez se faz potente.

Brotar... crescer... fundir-se em alegria
ao produzir a mágica das flores,
que traz beleza, aroma e tantas cores;
que traz a paz aos olhos e alivia.

Brotar... crescer... tornar-se mui contente
ao contornar de frutos sua estada
por esta Terra fria e apavorada,
gerando vida para todo o sempre.
(Luiz Antonio Cardoso)


Fonte de Inspiração: Editorial do Boletim da 1ª I B. de João Pessoa.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

A JUSTIFICAÇÃO PELA GRAÇA - UM PANORAMA HISTÓRICO



O ensino dos Pais eclesiásticos sobre a justificação (até 1.200 dC)
Os escritos dos Pais eclesiásticos não são Escrituras inspiradas. Nós não os consideramos como uma autoridade no ensino. Contudo, eles oferecem evidência do ensino que foi dado à Igreja de sua época. Possuímos uma corrente ininterrupta de escritos, desde o tempo dos apóstolos até os nossos dias que podem mostrar-nos toda a história do pensamento cristão sobre o assunto da justificação.

A pergunta que dirigimos aos primeiros Pais eclesiásticos é esta: poderia a doutrina da justificação pela graça, mediante a fé nos méritos de Cristo, ser encontrada em algum dos escritos durante o primeiro período da história da Igreja? Se pudermos, então teremos provas conclusivas de que a doutrina não foi uma invenção de Lutero, como se diz às vezes! Mas, se a verdade fosse conhecida por qualquer um dos primeiros Pais eclesiásticos, então, com toda certeza, foi conhecida antes da Reforma.


Clemente de Roma (talvez o mesmo mencionado em Filipenses 4:3), em sua carta aos Coríntios, diz:

"Nós também, sendo chamados mediante a Sua (Deus) vontade em Cristo Jesus, não somos justificados por nós mesmos, nem por nossa própria sabedoria, ou entendimento, ou piedade, ou obras que temos feito com pureza de coração, porém, pela fé ... " (Epístola aos Coríntios)


Inácio, um discípulo do apóstolo João, escreveu:

"A Sua (Cristo) cruz, a Sua morte, a Sua ressurreição e a fé que vem por meio dEle, são as minhas garantias imaculadas; nessas, pelas suas orações, acredito que tenho sido justificado." (Epístola aos de Filadélfia)


Policarpo (falecido em 155 dC), também um discípulo do apóstolo João, escreveu:

"Eu sei que mediante a graça você é salvo, não por obras, mas sim, pela vontade de Deus em Jesus Cristo." (Epístola aos Filipenses)


Justino Mártir (falecido em 165 dC), escreveu:

"Não mais pelo sangue de bodes e de carneiros, nem pelas cinzas de uma novilha... são os pecados purificados, [1] e sim, pela fé, mediante o sangue de Cristo e de Sua morte, que por essa razão morreu." (Diálogo com Trifa)


Numa carta (escrita cerca de 150 dC) dirigida a uma pessoa chamada Diogneto, que evidentemente tinha indagado a respeito da cristandade, encontram-se as seguintes frases:

"Deus deu o Seu próprio Filho em resgate por nós ... porque, o que poderia encobrir os nossos pecados, senão a Sua justiça? Quem possibilitou a justificação de transgressores e impiedosos, tais como nós, senão o Filho de Deus somente? Quão maravilhoso é o benefício inesperado, que a transgressão de muitos pudesse ser escondida em uma só Pessoa justa e que a justiça de Um só pudesse justificar a muitos transgressores."


No período iniciado com o reinado de Constantino (falecido em 337 dC), quando o cristianismo tornou-se uma religião oficialmente reconhecida, e não mais uma fé perseguida, algumas heresias surgiram e feriram várias doutrinas básicas do cristianismo. Inevitavelmente, um erro no trato de uma verdade cristã, envolveu erros a respeito de outras também, isto é, conceitos deficientes quanto ao pecado impediram que alguns compreendessem a sua necessidade de um Salvador. Outras heresias relacionaram-se com a Trindade, a encarnação de Cristo e a incapacidade do pecador perdido para fazer obras espirituais. Essas heresias todas enfraqueceram o entendimento da justificação bíblica.

Ao combater essas heresias e reafirmar a impotência pecaminosa da natureza humana, a necessidade de salvação pela graça e a expiação eficaz oferecida por Cristo, os fiéis remanescentes lançaram fundamentos seguros para a doutrina da justificação pela graça mediante a fé em Cristo.


Irineu (falecido no princípio do terceiro século), um discípulo de Policarpo, escreveu:

"... através da obediência de um homem, que primeiro nasceu da Virgem, para que muitos pudessem ser justificados e receber a salvação."


Cipriano (falecido em 258 dC), um bispo na Igreja da África do Norte, escreveu:

"Quando Abraão creu em Deus, isso lhe foi imputado para justiça, portanto, cada um que crê em Deus e vive pela fé, será considerado como uma pessoa justa."


Atanásio, bispo de Alexandria durante quarenta e seis anos (falecido em 373 dC), escreveu:

"Nem por esses (isto é, esforços humanos), mas, à semelhança de Abraão, o homem é justificado pela fé."


Basílio, bispo de Capadócia (falecido em 379 dC), foi um escritor prolífico e tem nos deixado palavras tais como estas:

"O verdadeiro e perfeito gloriar-se em Deus é isto: é quando o homem não se exalta por causa da sua própria justiça; é quando ele sabe por si mesmo que carece da verdadeira justiça e que a justificação é somente pela fé em Cristo."


Ambrósio, bispo de Milão (falecido em 397 dC), famoso como grande pregador, tem nos deixado estas palavras:

"Para o homem ímpio, para um gentio que crê em Cristo, a sua fé lhe é imputada para justiça, sem as obras da lei, como também aconteceu com Abraão."


De Orígenes, o grande professor, pensador e escritor do cristianismo (falecido em 253 dC), vem o seguinte:

"Pela fé, sem as obras da lei, o ladrão na cruz foi justificado; porque ... o Senhor não indagou a respeito de suas obras anteriores, nem aguardava a realização de qualquer obra depois de crer; antes... Ele o tomou para Si mesmo como companheiro, justificado somente na base da sua confissão."


Jerônimo, o grande tradutor da Bíblia para o latim (falecido em 420 dC), escreveu:

"Quando um homem ímpio é convertido, Deus o justifica somente por meio da fé, não por causa de boas obras que, na realidade, ele não possuía."


Crisóstomo, talvez o maior pregador de todos os Pais eclesiásticos (falecido em 407 dC), e que vivia por muitos anos em Constantinopla. Dele nós temos:

"Então, o que é que Deus fez? Ele fez com que um homem justo (Cristo) Se fizesse pecador, (como Paulo afirma) [2] para que Ele pudesse justificar pecadores ... quando nós somos justificados, é pela justiça de Deus, não por obras ... mas pela graça, pela qual todo o pecado desaparece."


De Agostinho, bispo de Hipona, perto de Cartago, um grande expositor da teologia da salvação somente pela graça de Deus (falecido em 420 dC), temos:

"A graça é algo doado; o salário é algo pago... é chamada graça porque ela é concedida gratuitamente. Você não comprou por nenhum mérito pessoal o que tem recebido. Portanto, em primeiro lugar, o pecador recebe a graça para que sejam perdoados os seus pecados ... na pessoa justificada, as boas obras vêm depois; elas não precedem a graça, a fim de que a pessoa seja justificada... as boas obras que seguem a justificação manifestam o que o homem tem recebido."


Anselmo, de Cantuária (falecido em 1109 dC), um grande teólogo, e talvez mais conhecido por causa de seu estudo sobre a expiação do pecado por Cristo, escreveu:

"Você acredita que não pode ser salvo, senão pela morte de Cristo? Então, vá, e ... ponha toda a sua confiança unicamente em Sua morte. Se Deus lhe disser: "você é um pecador", então responda: "coloco a morte de nosso Senhor Jesus Cristo entre mim e o meu pecado."


De Bernardo de Claraval, considerado como o último dos Pais eclesiásticos (falecido em 1153 dC) vem o seguinte:

"Acaso a nossa justiça não seria apenas uma injustiça e imperfeição? Então, o que será dos nossos pecados, quando a nossa justiça não é suficiente para defender-se a si mesma? Vamos, portanto, com toda humildade, refugiar-nos na misericórdia, porque ela somente pode salvar as nossas almas... qualquer um que tenha fome e sede de justiça, que creia nAquele que "justifica o ímpio", e assim sendo justificado somente pela fé, terá paz com Deus." *


O arcebispo Ussher (1581-1656) ajuntou citações de vinte e oito Pais eclesiásticos, demonstrando que em cada século até o décimo segundo houveram aqueles que adotaram a doutrina bíblica da justificação. (Ussher, Answers to a Jesuit 's Challenge (Respostas ao Desafio de um Jesuíta) páginas 472-505.)

Portanto, fora de qualquer dúvida, vemos que a doutrina da justificação pela graça, mediante a fé, não foi uma novidade introduzida por Lutero e Calvino. Embora houvesse muitas heresias e conceitos corruptos durante os primeiros séculos da história da Igreja, houve paralelamente uma corrente contínua dos maiores escritores e pensadores que adotaram e ensinaram esta verdade bíblica.


1 Provavelmente, a alusão se refere a Hebreus 9:13 - Editor.

2 Provavelmente, a alusão se refere a 2 Coríntios 5:21. Na verdade, Crisóstomo vai além das Escrituras. Cristo nunca foi feito pecador - Editor.


Extraído do capítulo 3 do livro Declarado Inocente, de James Buchanan - Editora PES.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

80 RAZÕES QUE TEMOS VITÓRIA EM CRISTO

01. Gênesis 7:16 - Sendo a arca um tipo de Cristo (IPe.3:20,21; Rm.3:6:4), o crente está seguro nele (Cl.3:3; Ap.3:7).
02. Efésios 4:30 - O crente está selado no Espirito Santo (Ef.1:13; IITm.2:19), e este selo é inviolável e irrevogável (Es.8:8; Dn.6:12).
03. II Coríntios 1:22 - O crente tem o penhor do Espirito Santo como garantia segura e inabalável
(IICo.5:5).
04. Gálatas 3:15 - Deus fez com o crente, na pessoa de Abraão (Gl.3:29), uma aliança irrevogável.
05. I Coríntios 11:25 - Deus fez com o crente, na pessoa de Abraão, uma aliança incondicional, selada com sangue (Jr.34:18, 19; Gn.15:12-21), e não com sapato (Rt.4:7,8) ou com sal (Nm.18:19; Lv.2:13).
06. Gênesis 15:12 - Deus fez com o crente, na pessoa de Abraão, uma aliança unilateral (o rompimento da aliança só seria possível se Deus morresse).
07. Jeremias 31:31-33 - Mediante a nova aliança (com sangue), o temor do Senhor é insuflado no coração do crente (Jr.32:39,40) para que não se aparte de Deus (Hb.3:12;8:8-13; Ez.36:26,27).
08. Salmos 12:7 - O crente é guardado por Deus, do mal que há no mundo.
09. Salmos 17:8 - O crente é guardado por Deus como a menina dos Seus olhos.
10. Salmos 25:20 - A alma do crente é guardado por Deus (Sl.97:10).
11. Salmos 37:28 - O crente é preservado para sempre.
12. Salmos 12l:5-8 - O Senhor guarda o crente; guarda a sua alma de todo o mal; guarda a sua saída; guarda a sua entrada; e o guarda para sempre.
13. Salmos 145:20 - O Senhor guarda os crentes que O amam.
14. Jeremias 31:3 - O amor de Deus para com o crente é eterno.
15. Jó 5:19 - O crente é guardado do mal (Sl.91: Jo.17:9-26).
16. I João 5:18 - O crente é guardado do maligno (IITs.3:3; Jr.31:11).
17. Judas 24 - O crente é guardado para não tropeçar (ISm.2:9; Is.63:13).
18. João 11:9 - A fé do crente não lhe permite tropeçar (Rm.9:31-33).
19. Provérbios 10:25 - O crente tem perpétuo fundamento (IITm.2:19; ICo.3:11).
20. I Pedro 1:5 - O crente é guardado pela fé no poder de Deus.
21. Hebreus 12:2 - Jesus é o Autor da fé, e por isso, o crente não pode perdê-la (Fp.1:29; ICo.3:5;
At.18:27; Gl.5:22; IITs.3:2).
22. Romanos 16:25 - O crente é guardado pelo poder de Deus (IITm.1:12; Jd.24).
23. Hebreus 6:17 - A salvação do crente se fundamenta em duas coisas imutáveis: a) a promessa
(Js.21:45; At.13:32; IICo.1:20; Ef.3:6; Hb.9:14,15;10:23; IJo.2:25); b) o juramento (Hb.6:16). Só a promessa, sem o juramento já era em si mesma suficiente, mas Deus querendo mostrar a imutabilidade daquilo que Ele decretou, foi além da promessa, fazendo juramento. E Deus foi ainda mais além quando jurou pelo Seu próprio nome, porque não havia outro nome superior ao Seu (Hb.6:13,16; Jr.44:26;Nm.23:19).
24. Salmos 37:33 - O crente jamais será condenado (Sl.89:30-35; ICo.11:32).
25. Salmos 37:23,24 - Se o crente cair, não ficará prostrado (Sl.145:14; Pv.24:16; Jó 4:4; Rm.14:4;Mq.7:8).
26. Salmos 121:3 - O crente pode cair da graça (Gl.5:4), mas jamais cairá para a perdição (Sl.17:5;66:9).
27. Isaías 46:3,4 - O crente é conduzido por Deus até o fim (Sl.121:8).
28. I Coríntios 10:13 - A tentação não pode condenar o crente (Rm.6:14,18; IIPe.2:9).
29. João 4:14 - O crente jamais terá sede (Lc.16:24).
30. João 5:24 - O crente já passou da morte para a vida.
31. Romanos 6:8,9 - O crente já morreu com Cristo (IITm.2:11).
32. I Pedro 1:3,4 - O crente foi regenerado para uma viva esperança.
33. I Pedro 1:23 - O crente foi regenerado pela Palavra de Deus.
34. I João 3:9 - O crente foi regenerado pelo Espirito Santo (Jo.3:5; Tt.3:5).
35. João 6:37-40 - O crente jamais será lançado fora.
36. João 6:47 - O crente já possui a vida eterna (IJo.5:11-13; ITm.6:12).
37. João 10:28 - O crente não pode ser arrancado da mão do Filho.
38. João 10:29 - O crente não pode ser arrancado da mão do Pai.
39. Lucas 15:3-10 - Há alegria no céu por um pecador que se arrepende.
40. João 10:27 - O crente é conhecido do Senhor (Jo.10:14; IITm.2:19; ICo.8:3; Gl.4:9; Mt.7:21-23).
41. Mateus 28:20 - Jesus está com o crente todos os dias até o fim dos séculos.
42. Romanos 8:1 - Nenhuma condenação há para o crente (Rm.8:33,34).
43. Romanos 8:30 - Sendo justificado, o crente também será glorificado.
44. Romanos 8:28 - Todas as coisas cooperam para o bem do crente (Gn.50:20).
45. Romanos 8:35-39 - Nada poderá separar o crente do amor de Deus (Jo.13:1).
46. I Coríntios 3:15 - O crente infiel será salvo como pelo fogo (ICo.5:1-5;11:29-32).
47. I Coríntios 1:8 - O crente será confirmado até o fim (Rm.16:25; IITs.3:3).
48. Filipenses 1:6 - Deus mesmo terminará a obra no crente (Fp.2:13).
49. Colossenses 3:3 - A vida do crente está escondida com Cristo em Deus.
50. Efésios 5:27 - A igreja será sempre irrepreensível (IICo.11:2; ICo.12:26,27).
51. I Tessalonicenses 5:1-10 - O crente não será surpreendido na vinda do Senhor.
52. II Timóteo 2:13 - O crente infiel será salvo pela fidelidade de Deus (Rm.3:3).
53. Hebreus 13:5 - O crente jamais será abandonado por Deus.
54. I João 5:1 - O crente é nascido de Deus, e não pode "desnascer"
55. I Pedro 1:4 - O crente possui a natureza divina.
56. Romanos 8:9-11 - O crente é propriedade de Cristo (ICo.6:19,20).
57. I Tessalonicenses 5:23,24 - O crente é conservado irrepreensível.
58. I João 5:16 - O crente não pode pecar para a morte eterna (IJo.3:9;5:18).
59. I Coríntios 12:3 - O crente não pode blasfemar contra o Espírito Santo (Mt.12:32; Mc.9:39,40;Lc.11:23; IJo.5:10; Jo.3:33).
60. I João 2:19 - O crente é perseverante na fé (Mt.10:22;24:13; IIJo.9; Ap.13:10;14:12).
61. João 10:26 - O crente é ovelha e não porca lavada (IIPe.2:20-22).
62. João 13:10 - O crente já está limpo do seu pecado (Jo.15:3).
63. I Coríntios 1:30 - Cristo é a justiça do crente.
64. I Coríntios 1:30 - Cristo é a santificação do crente.
65. I Coríntios 1:30 - Cristo é a redenção do crente.
66. Salmos 25:20 - Deus é o refúgio do crente (Hb.6:18).
67. I João 2:22,23 - O crente não pode negar o filho (Mt.10:33; IITm.2:12).
68. Romanos 8:37 - O crente sempre será vencedor (Jo.16:33; Ap.2:7,11,17,26;3:5,12,21).
69. I João 5:4 - O crente vence o mundo.
70. I João 2:14 - O crente vence o diabo (IJo.4:4; Ap.12:11).
71. Romanos 6:14 - O crente vence o pecado (a carne).
72. Romanos 11:29 - O dom de Deus é irrevogável.
73. João 19:30 - Todo o pecado do crente está consumado.
74. Gálatas 3:13 - O crente foi resgatado para sempre da maldição da lei.
75. Apocalipse 5:9 - O crente foi comprado com sangue (ICo.6:20;7:23; IPe.1:18,19).
76. Salmos 90:17 - É Deus quem efetua a obra no crente (Jo.3:21; Ef.3:20; Is.26:12;64:4; Fp.2:13).
77. João 17:20 - Cristo intercedeu pelos crentes, e continua intercedendo (Hb.7:25; IJo.2:1; Rm.8:34).
78. Romanos 8:26,27 - O Espírito Santo intercede pelo crente.
79. II Coríntios 1:20 - Jesus é o "Amém" das promessas de Deus (Jo.6:47).
80. I Pedro 4:1 - O crente já cessou do pecado (Rm.6:14; IJo.3:9).