Salvação e ressurreição estão totalmente entrelaçados.
Não há como existir um sem o outro. A salvação é para a eternidade e a
ressurreição é o estado reanimado da natureza humana se revestindo da eterna,
isto envolve (corpo, alma e espírito humano). No entanto, a vida eterna é uma
vida de comunhão com Deus e esta vida é partilhada pelo conhecimento de Deus em
Jesus Cristo, como está escrito:
“E a vida eterna é esta: que ti conheçam a ti,
o único Deus verdadeiro, e a Jesus
Cristo a quem enviaste” (João 17:3).
A salvação incorpora o selo de
garantia da possessão do Espírito Santo em nosso espírito humano. Este selo
traz consigo, a morte e a vida da ressurreição do Senhor Jesus para o contexto
da nossa experiência da fé, como está escrito:
“Se habita em vós o Espírito daquele que
ressuscitou a Jesus dentre os
mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos, vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do
Espírito, que em vós habita” (Romanos 8:11).
A salvação e a ressurreição é a
maior experiência que o cristão experimenta ao unir-se com Deus através de
Jesus Cristo. AGORA, além dessa experiência ser experimentada no âmbito do
espírito humano, na nossa alma, deverá ser despejada em nossos gestos e atitudes.
Deus vem a nós em Jesus Cristo.
Ele tomou nosso lugar, se apossou do nosso pecado e morreu a nossa morte. A
simples declaração “Cristo morreu pelos nossos pecados” é mais do que suficiente.
É pela fé, interiormente, e pelo batismo
exteriormente, que nos tornamos unidos a Cristo através da sua morte e ressurreição. Nós morremos e ressuscitamos com ele. No
entanto agora, devemos levar em consideração em estar mortos para o pecado e
vivos para Deus, como fala as escrituras:
“Assim também vós considerai-vos mortos para o
pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus. Não reine, portanto, o pecado em
vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões; nem ofereçais
cada um os membros do seu corpo ao
pecado, como instrumento de iniquidade; mas oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os mortos, e
os vossos membros, a Deus, como instrumentos de Justiça” (Romanos 6:11-13).
Amém...
Romildo Gurgel
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