por Ariovaldo Ramos
Em Mateus 16, do verso 13 ao 20, Jesus, enquanto caminhava para Cesaréia, aldeia ao norte da Galiléia, administrada por Filipe, perguntou aos seus discípulos sobre o que o povo pensava dele. Queria saber que identidade lhe atribuiam.
A gente sempre se relaciona com o outro a partir da identidade que lhe atribuimos, independente dessa identidade atribuída corresponder ou não com a identidade assumida pelo outro.
O povo atribuiu ao Senhor a identidade de profeta. É verdade que o compararam aos profetas mais contundentes que Israel já conheceu: Elias, Jeremias e João Batista. Mas profeta.
O povo errou, entretanto, Jesus não fez nenhum comentário.
O povo não sabia quem era Jesus, mas não se importava muito com isso, porque buscava o que Cristo lhes pudesse fazer, não, necessariamente, o que tivesse a lhes dizer. Tanto que Jesus teve de orientar os discípulos a ter sempre um barquinho à mão caso ele fosse comprimido pelo povo (Mc 3.9,10). Porque, como o povo percebera que bastava tocar em Jesus para ser curado, muitos arrojavam-se sobre ele para o tocar. Iam ao encontro de Jesus para buscar uma benção. De fato, ao invés de irem ao encontro de Jesus, iam-lhe de encontro. Jesus, então, foi obrigado a se proteger do povo que queria abraçar.
Acho que podemos chamar a esse ajuntamento de A Igreja da Multidão. A igreja que não sabe quem é Jesus, só sabe e só se importa em saber o que Jesus lhe pode fazer, como lhe pode ser útil.
Hoje, cada vez mais, há igrejas que parecem ter o mesmo perfil da multidão: sua mensagem acaba por incentivar um relacionamento utilitário com Jesus.
Em contrapartida há a Igreja dos Discípulos.
Pedro, à mesma pergunta, respondeu: Tu és o Cristo, o Filho do Deus Vivo. Resposta perfeita, porque diz que Jesus era o Messias esperado, mas era mais do que se esperava, pois aguardava-se o maior de todos os profetas (era o que criam os mestres de Israel na época), entretando, Deus mesmo veio em carne e osso para salvar a humanidade.
Essa Igreja sabe quem Jesus é. E o sabe porque o próprio Pai o revelou, como afirmou Jesus a Pedro. A Igreja dos Discípulos é a Igreja que o Pai deu para o Filho, porque pertence a ela aqueles a quem Jesus, pelo Pai, foi apresentado (Jo 6.44).
A Igreja dos Discípulos sabe que a única maneira de relacionar-se corretamente com Jesus é através da adoração. A um líder a gente segue; a um chefe a gente obedece; a um profeta a gente ouve; de um mestre a gente aprende; a Deus a gente adora. Essa é a Igreja que o Filho edifica, porque esta fica sobre a Pedra, que é Jesus reconhecido como Deus que veio em carne e osso para nos salvar.
E como nos ensinou o apóstolo Paulo, adorar a Jesus é imitá-lo (1 Co 11.1). E isso é fruto do desejo de ser igual a Jesus, e quanto mais a gente anda em direção a esse desejo, mais o Espírito Santo o torna realidade em nossas vidas (2 Co 3.18).
A Igreja da Multidão está à cata das bençãos. Do tipo que até o adversário pode dar.
A Igreja dos Discípulos está à cata das palavras de vida eterna; essas que só Jesus tem (Jo 6.68).
A Igreja da Multidão busca crescer a todo custo, e para isso lança mão de todo e qualquer esquema.
A Igreja dos Discípulos vai buscar as ovelhas de Cristo, as que reconhecerão a sua voz, para que haja um só rebanho e um só pastor (Jo 10.16); e, para isso insiste na exposição da verdade que liberta.
A Igreja da Multidão promete o fim do sofrimento e bençãos materiais.
A Igreja dos Discípulos promete a vida abundante e a ressurreição.
A Igreja da Multidão convoca indivíduos a serem individualistas: a terem tudo o que, pela fé, possam conseguir.
A Igreja dos Discípulos convoca indivíduos a serem pessoas comunitárias: a doarem tudo o que a fé, que liberta das posses, permite doar.
A Igreja da Multidão exorta as pessoas a desfrutarem o mundo.
A Igreja dos Discípulos exorta as pessoas a, irmanadas, transformarem o mundo.
A igreja dos Discipulos está querendo mais da vida de Jesus para, na vida, ser cada vez mais como Jesus.
Cada pessoa que se diz seguidora de Cristo; cada pessoa que se considera pregadora do evangelho; cada comunidade que se diz cristã precisa se submeter a esse gabarito, para descobrir de que referencial faz parte, ou de qual se aproxima mais: da Igreja da Multidão ou da Igreja dos Discípulos.
Todos seremos tentados a buscar o que busca a Igreja da Multidão, mas não nos esqueçamos: o tesouro é Cristo e, com ele, vem tudo o que precisamos para ser como ele: gente como gente deve ser.
No Reino de Deus Jesus é tudo em todos os súditos; e tudo o que os súditos do Reino querem ser é todo Jesus.
Você achará aqui, reflexões sobre discipulado,Igreja, estudos bíblicos, comentários de textos, sermões,frases e desafios.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
--> PARÁBOLA DOS MENINOS BRINCANDO NA PRAÇA
Pelo Pr.Romildo Gurgel
Leitura Bíblica: (Mt.11:16-19; Lucas 7:31-35)
INTRODUÇÃO:
A cena da parábola foi extraída diretamente do cotidiano. Jesus teve uma visão conhecida das crianças inventando suas brincadeiras e representando-as. O faz-de-contas podia, muito bem, ter acontecido assim: vários meninos e meninas estavam brincando na praça, provavelmente vazia. Algumas crianças queriam brincar de casamento. Além da noiva e do noivo, precisavam de um tocador de flauta, pois um grupo deveria dançar na festa. Embora o noivo e a noiva estivessem prontos, e uma das crianças providenciasse a música de flauta, o resto das crianças se recusou a dançar. Não estavam interessados em brincar de casamento.
Em outro exemplo, algumas crianças queriam representar um funeral. Uma delas tinha que se fingir de morta, enquanto outras cantavam um canto fúnebre. O resto tinha que chorar – mas se recusaram. Não queriam participar daquela brincadeira fúnebre. As crianças que tinham inventado as brincadeiras sentaram-se e disseram aos outros:
Nós tocamos flauta,
E não dançastes;
Entoamos lamentações,
E não chorastes.
I. Interpretação da parábola
1. A parábola gira em torno de Jesus comparar e assemelhar sua geração a crianças brincando na praça.
2. Os personagens da parábola são:
- Crianças - Devemos observar a esperança deste povo na época
- João Batista - “foi aquele que entoou lamentações” mas não choraram
- O Filho do homem – “foi aquele que tocou flauta” para arranjar uma noiva para si, mas não dançaram.
a)CRIANÇAS – São os judeus da época de Jesus que estavam esperando a manifestação do messias para a libertação do cativeiro e domínio Romano.
- O império romano foi o único que não levou nenhum judeu cativo para Roma. Antes, o imperador construiu suas bases na própria região dos judeus e da extensão do seu domínio elegendo governadores nas principais cidades. – (Lc.3:1)
- A moeda que circulava tinha a efígie de César (Mt.22:17-21), onde concluímos que o cativeiro era político.
- Os judeus acusam Jesus diante de Pilatos, afirmando que ele se diz ser o messias, o rei – (Lc.23:1-7)
- Todo aquele que se fazia rei, era contra César – (Jo.19:12)
- Os judeus diante da acusação, disse que tinham o rei, que era César – (Jo.19:12-15)
- César no domínio, fez um recenseamento do mundo - Lc.2:1
- Paulo e Silas pregam em Tessalônica e se hospedam na casa de Jasom, onde este é arrastado para as autoridades, afirmando: estes que tem transformado o mundo chegou até nós – (At.17:1-8)
- Os judeus esperavam um Messias que lhes restaurasse o reino a Israel desse cativeiro tão sofisticado. - (At.1:6)
Este era o quadro geral dos judeus na época de Jesus
b) JOÃO BATISTA –
- Seu nascimento foi predito – (Is.40:1-11; Mt.4:5)
- Nasceu em resposta a uma oração por uma mãe estéril - (Lc.1:13)
- João se vestia de pele de camelo, não tinha interesse por comida e bebida, comia gafanhotos e mel silvestre – (Mt.3:4)
- Vivia no deserto e batizava as pessoas para o arrependimento – (Mc.1:4)
- A mensagem de João batista era um convite ao arrependimento, e o batismo. O batismo é como um símbolo da morte e ressurreição do Senhor – (At.13:24; Rm.6:4; Cl.2:12; 1Pe. 3:18-21)
- João por ter um comportamento isolado e vida estranha e peculiar, não comendo e bebendo segundo os costumes, os opositores diziam: “tem demônio”, isto é, queriam dizer que estavam endemoninhado.(Lc.7:33)
- Segundo a parábola, as crianças bolaram uma brincadeira de um funeral, que tipifica a mensagem de João Batista (seputamento pelo batismo). As crianças depois de fazerem toda a encenação de um sepultamento, as outras não lamentaram e nem choraram.(Lc.7:32)
c) FILHO DO HOMEM
- O Filho do homem é Jesus
- Cristo não é somente o salvador, mas o amigo dos pecadores, que se condói dos seus problemas e sente a sua dor.
- Ele tem o prazer de sentar-se com você e cear com você – (Ap.3:20)
- Jesus ao se fazer carne, Ele veio buscar uma noiva para si, e esta noiva é separa pelo batismo – (Jo.3:22-30; Rm 6:)
- A noiva se prepara no presente, para um casamento no futuro, bodas do Cordeiro (Ap.19:7)
- A aparência da noiva do Cordeiro (uma grande cidade cheia de edifícios – (Ap.21:9-27)
- Os discípulos mostram o edifício do templo a Jesus – ( Mc.13:1-2)
- Jesus disse que edificaria a sua casa em três dias –
- Paulo diz que somos edifício de Deus – (1Co.3:9)
- Temos que avaliar como estamos levantando o edifício – (1Co.3:12)
- O nosso edifício tem que crescer de uma maneira ajustada para templo do Senhor – (Ef.2:21)
- De acordo com a parábola : “tocar flauta, é um ritual de um casamento”- (Lc.7:32)
- Um casamento na época de Jesus era regado de muito vinho e danças – (João 2:1-12)
- Cristo e João Batista “tocaram flauta” para pregar o evangelho do reino, mas os fanáticos judeus não dançaram pelo gozo da salvação; João e Cristo “entoaram lamentações” para pregar o arrependimento, mas os fanáticos judeus não “prantearam”, pela dor de seu pecado. A justiça de Deus exigia que se arrependessem, mas não quiseram obedecer; a graça de Deus lhes proporcionou salvação, mas não a quiseram receber. (transcrito dos evangelhos: Versão Restauração – Editora Arvore da Vida pag. 67/ § 17.1)
- Para João Batista, que não comia e bebia, quando receberam o convite para prantear, disseram: “Tem demônio” – (Mt.11:18)
- Para Jesus quando chamou para noivar, disseram: “Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo dos publicanos e pecadores”. – Mt.11:19)
-“a sabedoria é justificada por suas obras”- (Mt.11:19d)
- A sabedoria é Cristo – (1Co.1:24,30)
- O que quer que Cristo tenha feito foi pela sabedoria de Deus, que é Ele mesmo. Essa sabedoria foi justificada, vindicada, pelas Suas obras sábias, pelos Seus feitos sábios. (transcrito dos evangelhos: Versão Restauração – Editora Arvore da Vida pag. 67/ § 19.3)
A PARÁBOLA EM SI, SERVE DE ADVERTÊNCIAE PARA MOSTRAR O DESCASO DOS JUDEUS A CHAMADA PARA SER IGREJA (NOIVA) DO CORDEIRO
ALGUNS VERSÍCULOS QUE REVELAM ADVERTÊNCIA E DESCASO
Mt.22: 3) - Enviou os seus servos a chamar os convidados para as [bodas], e estes não quiseram vir.
(Mt.22:4) Depois enviou outros servos, ordenando: Dizei aos convidados: Eis que tenho o meu jantar preparado; os meus bois e cevados já estão mortos, e tudo está pronto; vinde às [bodas].
(Mt.25: 10 ) - E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o noivo; e as que estavam preparadas entraram com ele para as [bodas], e fechou-se a porta.
(Lc.12: 36) e sede semelhantes a homens que esperam o seu senhor, quando houver de voltar das [bodas], para que, quando vier e bater, logo possam abrir-lhe.
- (Lc.14: 8 ) - Quando por alguém fores convidado às [bodas], não te reclines no primeiro lugar; não aconteça que esteja convidado outro mais digno do que tu;
BIBLIOGRAFIA
1. Os evangelhos – Versão Restauração , Editora Arvore da Vida
2. Biblia Vida Nova – Edições Vida Nova
3. Boyer O.S. Pequena Enciclopédia Bíblica – Editora Vida, 1978, 21° edição – São Paulo
4. As parábolas de Jesus – Simon J. Kistemaker – Casa Editora Presbiteriana , 1° Edição – São Paulo.
5.Todas as Parábolas da Bíblia – Herbert Lockyer – Editora Vida ; 3° impressão 2001 – São Paulo.
Leitura Bíblica: (Mt.11:16-19; Lucas 7:31-35)
INTRODUÇÃO:
A cena da parábola foi extraída diretamente do cotidiano. Jesus teve uma visão conhecida das crianças inventando suas brincadeiras e representando-as. O faz-de-contas podia, muito bem, ter acontecido assim: vários meninos e meninas estavam brincando na praça, provavelmente vazia. Algumas crianças queriam brincar de casamento. Além da noiva e do noivo, precisavam de um tocador de flauta, pois um grupo deveria dançar na festa. Embora o noivo e a noiva estivessem prontos, e uma das crianças providenciasse a música de flauta, o resto das crianças se recusou a dançar. Não estavam interessados em brincar de casamento.
Em outro exemplo, algumas crianças queriam representar um funeral. Uma delas tinha que se fingir de morta, enquanto outras cantavam um canto fúnebre. O resto tinha que chorar – mas se recusaram. Não queriam participar daquela brincadeira fúnebre. As crianças que tinham inventado as brincadeiras sentaram-se e disseram aos outros:
Nós tocamos flauta,
E não dançastes;
Entoamos lamentações,
E não chorastes.
I. Interpretação da parábola
1. A parábola gira em torno de Jesus comparar e assemelhar sua geração a crianças brincando na praça.
2. Os personagens da parábola são:
- Crianças - Devemos observar a esperança deste povo na época
- João Batista - “foi aquele que entoou lamentações” mas não choraram
- O Filho do homem – “foi aquele que tocou flauta” para arranjar uma noiva para si, mas não dançaram.
a)CRIANÇAS – São os judeus da época de Jesus que estavam esperando a manifestação do messias para a libertação do cativeiro e domínio Romano.
- O império romano foi o único que não levou nenhum judeu cativo para Roma. Antes, o imperador construiu suas bases na própria região dos judeus e da extensão do seu domínio elegendo governadores nas principais cidades. – (Lc.3:1)
- A moeda que circulava tinha a efígie de César (Mt.22:17-21), onde concluímos que o cativeiro era político.
- Os judeus acusam Jesus diante de Pilatos, afirmando que ele se diz ser o messias, o rei – (Lc.23:1-7)
- Todo aquele que se fazia rei, era contra César – (Jo.19:12)
- Os judeus diante da acusação, disse que tinham o rei, que era César – (Jo.19:12-15)
- César no domínio, fez um recenseamento do mundo - Lc.2:1
- Paulo e Silas pregam em Tessalônica e se hospedam na casa de Jasom, onde este é arrastado para as autoridades, afirmando: estes que tem transformado o mundo chegou até nós – (At.17:1-8)
- Os judeus esperavam um Messias que lhes restaurasse o reino a Israel desse cativeiro tão sofisticado. - (At.1:6)
Este era o quadro geral dos judeus na época de Jesus
b) JOÃO BATISTA –
- Seu nascimento foi predito – (Is.40:1-11; Mt.4:5)
- Nasceu em resposta a uma oração por uma mãe estéril - (Lc.1:13)
- João se vestia de pele de camelo, não tinha interesse por comida e bebida, comia gafanhotos e mel silvestre – (Mt.3:4)
- Vivia no deserto e batizava as pessoas para o arrependimento – (Mc.1:4)
- A mensagem de João batista era um convite ao arrependimento, e o batismo. O batismo é como um símbolo da morte e ressurreição do Senhor – (At.13:24; Rm.6:4; Cl.2:12; 1Pe. 3:18-21)
- João por ter um comportamento isolado e vida estranha e peculiar, não comendo e bebendo segundo os costumes, os opositores diziam: “tem demônio”, isto é, queriam dizer que estavam endemoninhado.(Lc.7:33)
- Segundo a parábola, as crianças bolaram uma brincadeira de um funeral, que tipifica a mensagem de João Batista (seputamento pelo batismo). As crianças depois de fazerem toda a encenação de um sepultamento, as outras não lamentaram e nem choraram.(Lc.7:32)
c) FILHO DO HOMEM
- O Filho do homem é Jesus
- Cristo não é somente o salvador, mas o amigo dos pecadores, que se condói dos seus problemas e sente a sua dor.
- Ele tem o prazer de sentar-se com você e cear com você – (Ap.3:20)
- Jesus ao se fazer carne, Ele veio buscar uma noiva para si, e esta noiva é separa pelo batismo – (Jo.3:22-30; Rm 6:)
- A noiva se prepara no presente, para um casamento no futuro, bodas do Cordeiro (Ap.19:7)
- A aparência da noiva do Cordeiro (uma grande cidade cheia de edifícios – (Ap.21:9-27)
- Os discípulos mostram o edifício do templo a Jesus – ( Mc.13:1-2)
- Jesus disse que edificaria a sua casa em três dias –
- Paulo diz que somos edifício de Deus – (1Co.3:9)
- Temos que avaliar como estamos levantando o edifício – (1Co.3:12)
- O nosso edifício tem que crescer de uma maneira ajustada para templo do Senhor – (Ef.2:21)
- De acordo com a parábola : “tocar flauta, é um ritual de um casamento”- (Lc.7:32)
- Um casamento na época de Jesus era regado de muito vinho e danças – (João 2:1-12)
- Cristo e João Batista “tocaram flauta” para pregar o evangelho do reino, mas os fanáticos judeus não dançaram pelo gozo da salvação; João e Cristo “entoaram lamentações” para pregar o arrependimento, mas os fanáticos judeus não “prantearam”, pela dor de seu pecado. A justiça de Deus exigia que se arrependessem, mas não quiseram obedecer; a graça de Deus lhes proporcionou salvação, mas não a quiseram receber. (transcrito dos evangelhos: Versão Restauração – Editora Arvore da Vida pag. 67/ § 17.1)
- Para João Batista, que não comia e bebia, quando receberam o convite para prantear, disseram: “Tem demônio” – (Mt.11:18)
- Para Jesus quando chamou para noivar, disseram: “Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo dos publicanos e pecadores”. – Mt.11:19)
-“a sabedoria é justificada por suas obras”- (Mt.11:19d)
- A sabedoria é Cristo – (1Co.1:24,30)
- O que quer que Cristo tenha feito foi pela sabedoria de Deus, que é Ele mesmo. Essa sabedoria foi justificada, vindicada, pelas Suas obras sábias, pelos Seus feitos sábios. (transcrito dos evangelhos: Versão Restauração – Editora Arvore da Vida pag. 67/ § 19.3)
A PARÁBOLA EM SI, SERVE DE ADVERTÊNCIAE PARA MOSTRAR O DESCASO DOS JUDEUS A CHAMADA PARA SER IGREJA (NOIVA) DO CORDEIRO
ALGUNS VERSÍCULOS QUE REVELAM ADVERTÊNCIA E DESCASO
Mt.22: 3) - Enviou os seus servos a chamar os convidados para as [bodas], e estes não quiseram vir.
(Mt.22:4) Depois enviou outros servos, ordenando: Dizei aos convidados: Eis que tenho o meu jantar preparado; os meus bois e cevados já estão mortos, e tudo está pronto; vinde às [bodas].
(Mt.25: 10 ) - E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o noivo; e as que estavam preparadas entraram com ele para as [bodas], e fechou-se a porta.
(Lc.12: 36) e sede semelhantes a homens que esperam o seu senhor, quando houver de voltar das [bodas], para que, quando vier e bater, logo possam abrir-lhe.
- (Lc.14: 8 ) - Quando por alguém fores convidado às [bodas], não te reclines no primeiro lugar; não aconteça que esteja convidado outro mais digno do que tu;
BIBLIOGRAFIA
1. Os evangelhos – Versão Restauração , Editora Arvore da Vida
2. Biblia Vida Nova – Edições Vida Nova
3. Boyer O.S. Pequena Enciclopédia Bíblica – Editora Vida, 1978, 21° edição – São Paulo
4. As parábolas de Jesus – Simon J. Kistemaker – Casa Editora Presbiteriana , 1° Edição – São Paulo.
5.Todas as Parábolas da Bíblia – Herbert Lockyer – Editora Vida ; 3° impressão 2001 – São Paulo.
--> PARÁBOLA DOS DOIS FILHOS
Pr.Romildo Gurgel
LEITURA BÍBLICA: (Mt. 21:28-32)
I – INTRODUÇÃO
Ao estudar as parábolas, observamos que Jesus tinha como ouvinte grandes multidões, os seus discípulos em particular, abertamente no templo com os principais sacerdotes e anciãos do povo.
II - PRINCIPAIS MOTIVOS QUE LEVOU JESUS TECER ESTA PARÁBOLA
a) Na ocasião em que os principais sacerdotes e os anciãos do povo questionaram a autoridade de Jesus –
(Mt.21: 23) - Tendo Jesus entrado no templo, e estando a ensinar, aproximaram-se dele os principais sacerdotes e os anciãos do povo, e perguntaram: Com que autoridade fazes tu estas coisas? e quem te deu tal autoridade?
24 Respondeu-lhes Jesus: Eu também vos perguntarei uma coisa; se ma disserdes, eu de igual modo vos direi com que autoridade faço estas coisas.
25 O batismo de João, donde era? do céu ou dos homens? Ao que eles arrazoavam entre si: Se dissermos: Do céu, ele nos dirá: Então por que não o crestes?
26 Mas, se dissermos: Dos homens, tememos o povo; porque todos consideram João como profeta.
27 Responderam, pois, a Jesus: Não sabemos. Disse-lhe ele: Nem eu vos digo com que autoridade faço estas coisas.
As autoridades religiosas queriam capturá-lo com uma declaração de blasfêmia.
Respondendo-lhe com uma pergunta, Jesus coloca seus oponentes em um dilema.
Veja que este questionamento foi no momento em que Jesus ensinava no templo - vs.23
b) Esta questão de autoridade havia sido também especulada antes em uma sinagoga em Cafarnaum
(Mc.1: 27) - E todos se maravilharam a ponto de perguntarem entre si, dizendo: Que é isto? Uma nova doutrina com [autoridade]! Pois ele ordena aos espíritos imundos, e eles lhe obedecem!
AUTORIDADE QUANDO ENSINAVA DOUTRINAS
(Lc.4: 32) - e maravilharam-se da sua doutrina, porque a sua palavra era com [autoridade].
III – NOTEMOS A SEMELHANÇA DOS FILHOS
a) Tiveram os mesmos pais,
b) O mesmo ensino,
c) A mesma criação
d) O mesmo serviço
e) E a mesmo pedido foi solicitado a ambos.
IV - O QUE ENSINA A PARÁBOLA?
a)A parábola trata duas classes de pessoas: O primeiro filho um filho arrependido, e o segundo um filho impenitente .
SOBRE OS FILHOS IMPENITENTES O SENHOR ESPERA:
FRUTOS DE ARREPENDIMENTO
(Mt.3 8) - Produzi, pois, frutos dignos de [arrependimento],
(Lc.3 8) - Produzi, pois, frutos dignos de [arrependimento]; e não comeceis a dizer em vós mesmos: Temos por pai a Abrãao; porque eu vos digo que até destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abrãao.
A ALEGRIA NOS CÉUS ESTA PARA QUEM SE ARREPENDE
(Lc.15: 7) - Digo-vos que assim haverá maior alegria no céu por um pecador que se arrepende, do que por noventa e nove justos que não necessitam de [arrependimento].
A TRISTEZA SEGUNDO DEUS É PARA ARREPENDIMENTO
(2Co.7: 10) - Porque a tristeza segundo Deus opera [arrependimento] para a salvação, o qual não traz pesar; mas a tristeza do mundo opera a morte.
b)O primeiro disse que não ia, e foi, o segundo disse que ia e não foi. Isto ensina que afirmações sem reflexão, resulta em descompromisso e rebeldia.
A NOSSA PALAVRA TEM QUE SER SIM SIM E NÃO NÃO
(Mt.5: 37) - Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não; pois o que passa daí, vem do Maligno.
(2C.1: 17) - Ora, deliberando isto, usei porventura de leviandade? ou o que delibero, faço-o segundo a carne, para que haja comigo o [sim, sim] e o não?
(Tg.5: 1) - Mas, sobretudo, meus irmãos, não jureis, nem pelo céu, nem pela terra, nem façais qualquer outro juramento; seja, porém, o vosso [sim, sim], e o vosso não, não, para não cairdes em condenação.
c)Ensina que a pessoa que se recusa a fazer o que lhe é pedido, mas que, mais tarde, muda de idéia e faz a tarefa, é melhor que aquela que promete cuidar de suas obrigações, mas nunca as realiza. Isto é arrependimento.
d)Ensina que o que faz a vontade do Pai é o que obedece aos pedidos do Pai.
e)Ensina que os principais sacerdotes e os anciãos não podiam se esconder atrás de uma falsa ignorância fingida.
f)Ensina que o ensino no V.T. e do N.T. é obedecer a palavra de Deus, escutar a sua voz e fazer a sua vontade. (1Sm.15:22; Jo.15:14).
V - A EXPLICAÇÃO DA PARÁBOLA
1 – O Pai – Seria um retrato de Deus, como também na parábola do Filho Pródigo. (Lc.15:11-32)
2 – Os filhos – Podem ser divididos em dois: Obedientes e desobedientes.
OBEDIENTES são classificados como coletores de impostos/meretrizes que se arrependeram.
DESOBEDIENTES: São classificados com os religiosos como religião organizada, mas que apesar da organização, não faziam a vontade de Deus. O ajuntamento não promovia um ambiente de arrependimento, mas um formalismo, dogmático religioso que não cumpriam a vontade de Deus.
3 – Observe que o Pai se dirige ao primeiro filho e pede para ele trabalhar
a)O PRIMEIRO FILHO:
(Mt.20:28) – Mas que vos parece ? Um homem tinha dois filhos e, dirigindo-se ao primeiro, disse: Filho, vai trabalhar hoje na minha vinha.
29 Ele, porém, respondendo disse: Não quero. Mas, depois, arrependendo-se, foi.
OBS: Nas tradução mais novas, que chegam mais próximas do original, a resposta do primeiro filho é trocada pelo segundo.
Exemplo:
Bíblia Vida Nova –
(Mt.21:29) – Ele respondeu: Sim, senhor; porém não foi
Na Bíbia de Estudos Plenitude diz:
(Mt.21:29) – Ele, porém, respondendo disse: Não quero. Mas, depois, arrependendo-se, foi
Isto em si não altera a interpretação da parábola e os ensinos que poderemos extrair dela. Isto ocorreu, na ocasião da tradução feita pelos originais mais recentes. Portanto, vamos interpretar considerando o que diz a Bíblia de Estudos Plenitude.
Que aconteceu com o primeiro filho ?
a)Ao receber o convite do Pai para trabalhar na vinha, negou o trabalho..
b)Ao ouvir João Batista sobre o arrependimento, arrependeu-se e decidiu ir trabalhar na vinha – vs.32
O que retrata o primeiro filho ?
a)O primeiro filho é a personificação dos coletores de impostos e das meretrizes que viviam uma vida de pecado e se recusavam a fazer a vontade de Deus. Mas, quando veio João Batista, pregando o batismo do arrependimento para remissão de pecados, os marginalizados pela moral e pela sociedade se arrependeram, creram, e entraram no reino de Deus. Assim fizeram a vontade do Pai.
b) Este filho foi o que fez a vontade do Pai – vs.31
c) Revelação das escrituras sobre a vontade de Deus
QUE VENHA O REINO E SEJA FEITA A VONTADE
(Mt.6: 10) - venha o teu reino, seja feita a tua [vontade], assim na terra como no céu;
SÓ PARA OS QUE FAZEM A VONTADE É QUE SERÃO APTOS PARA ENTRAR NO REINO
(Mt.7: 21) - Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a [vontade] de meu Pai, que está nos céus.
OS QUE FAZEM A VONTADE DE DEUS É QUE É DA FAMÍLIA DE DEUS
(Mt.12: 50) - Pois qualquer que fizer a [vontade] de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, irmã e mãe.
(Mc.3: 35)- Pois aquele que fizer a [vontade] de Deus, esse é meu irmão, irmã e mãe.
O SERVO QUE SOUBE A VONTADE DE DEUS E NÃO FEZ CONFORME A SUA VONTADE SERÁ CASTIGADO COM MUITOS AÇOITES
(Lc.12: 47) - O servo que soube a [vontade] do seu senhor, e não se aprontou, nem fez conforme a sua [vontade], será castigado com muitos açoites;
A COMIDA QUE SATISFAZ É FAZER A VONTADE DE DEUS
(Jo.4: 34) - Disse-lhes Jesus: A minha comida é fazer a [vontade] daquele que me enviou, e completar a sua obra.
TODOS OS QUE QUEREM FAZER A VONTADE DE DEUS, DEVEM SABER QUE A DOUTRINA QUE JESUS ENSINA É DE DEUS
(Jo.7: 17) - Se alguém quiser fazer a [vontade] de Deus, há de saber se a doutrina é dele, ou se eu falo por mim mesmo.
DEUS HOUVE AQUELES QUE É TEMENTE A ELE E FAZEM A SUA VONTADE
(Jo.9: 31) - sabemos que Deus não ouve a pecadores; mas, se alguém for temente a Deus, e fizer a sua [vontade], a esse ele ouve.
O HOMEM QUE É SEGUNDO CORAÇÃO DE DEUS É O QUE FAZ TODA A SUA VONTADE
(At.13: 22) - E tendo deposto a este, levantou-lhes como rei a Davi, ao qual também, dando testemunho, disse: Achei a Davi, filho de Jessé, homem segundo o meu coração, que fará toda a minha [vontade].
É PRECISO HAVER RENOVAÇÃO DE MENTES PARA SE EXPERIMENTAR A VONTADE DE DEUS
(Rm.12: 2) - E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita [vontade] de Deus.
JESUS DISSE QUE DESCEU DO CÉU NÃO PARA FAZER A SUA PROPRIA VONTADE
(Jo.6: 38) - Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.
39 E a vontade do que me enviou é esta: Que eu não perca nenhum de todos aqueles que me deu, mas que eu o ressuscite no último dia.
b)O SEGUNDO FILHO:
(Mt.20:30) – E, dirigindo-se ao segundo, falou-lhe de igual modo; e, respondendo ele, disse: Eu vou, senhor; e não foi
O que aconteceu com o segundo filho ?
a) Ao receber o convite para trabalhar, disse que iria, mas não foi.
b) Estes ouviram de igual modo a João Batista e não vieram a acreditar em tudo que ele dissera sobre o arrependimento.
c) Este não fez a vontade do Pai, embora afirmasse que iria fazê-lo – vs.31
d) Este filho revelou egoísmo, desobediência com afirmação de obediência, preguiçoso e preocupado com seus próprios interesses.
O que retrata o segundo filho ?
a) O segundo filho retrata a atitude dos líderes religiosos dos dias de Jesus.
b) São aqueles que fazem tudo para serem vistos pelos homens – (Mt.6:1)
c) Oram em pé nas sinagogas e nas ruas para serem vistos pelos homens – (Mt.6:5)
d) São exibidores dos seus filatérios –(Mt.23:5)
Filactério - No judaísmo, par de pequenas caixas de couro usadas ritualmente, amarradas ao braço e à testa por correias, tb. de couro, e que contêm trechos das Escrituras.
e) São os que amam os primeiros lugares nas sinagogas – (Lc.11:43)
f) As saudações nas praças – (Lc.11:43)
g) E o ser chamados de mestres pelos homens – (Mt.23:5-7)
h) São aqueles que não praticam o que pregam – (Lc.7:29-30)
PONTO INTERESSANTE
a) Assim como na parábola dos meninos brincando na praça, utiliza o testemunho de João Batista, esta parábola também, ambos as parábolas é um convite para o arrependimento. – (Vd. Lc.7:31-35)
BIBLIOGRAFIA
A BÍBLIA EXPLICADA . CPAD, 13a Edição, 1974. Rio de Janeiro/RJ
BÍBLIA DE ESTUDO PLENITUDE. Sociedade Bíblica do Brasil
OS EVANGELHOS – Editora Arvore da Vida, primeira edição, 1999. São Paulo/SP
KISTEMAKER. Simon J. As Parábolas de Jesus. Casa Publicadora Presbiteriana. 1a Edição 1992. São Paulo/SP
LEITURA BÍBLICA: (Mt. 21:28-32)
I – INTRODUÇÃO
Ao estudar as parábolas, observamos que Jesus tinha como ouvinte grandes multidões, os seus discípulos em particular, abertamente no templo com os principais sacerdotes e anciãos do povo.
II - PRINCIPAIS MOTIVOS QUE LEVOU JESUS TECER ESTA PARÁBOLA
a) Na ocasião em que os principais sacerdotes e os anciãos do povo questionaram a autoridade de Jesus –
(Mt.21: 23) - Tendo Jesus entrado no templo, e estando a ensinar, aproximaram-se dele os principais sacerdotes e os anciãos do povo, e perguntaram: Com que autoridade fazes tu estas coisas? e quem te deu tal autoridade?
24 Respondeu-lhes Jesus: Eu também vos perguntarei uma coisa; se ma disserdes, eu de igual modo vos direi com que autoridade faço estas coisas.
25 O batismo de João, donde era? do céu ou dos homens? Ao que eles arrazoavam entre si: Se dissermos: Do céu, ele nos dirá: Então por que não o crestes?
26 Mas, se dissermos: Dos homens, tememos o povo; porque todos consideram João como profeta.
27 Responderam, pois, a Jesus: Não sabemos. Disse-lhe ele: Nem eu vos digo com que autoridade faço estas coisas.
As autoridades religiosas queriam capturá-lo com uma declaração de blasfêmia.
Respondendo-lhe com uma pergunta, Jesus coloca seus oponentes em um dilema.
Veja que este questionamento foi no momento em que Jesus ensinava no templo - vs.23
b) Esta questão de autoridade havia sido também especulada antes em uma sinagoga em Cafarnaum
(Mc.1: 27) - E todos se maravilharam a ponto de perguntarem entre si, dizendo: Que é isto? Uma nova doutrina com [autoridade]! Pois ele ordena aos espíritos imundos, e eles lhe obedecem!
AUTORIDADE QUANDO ENSINAVA DOUTRINAS
(Lc.4: 32) - e maravilharam-se da sua doutrina, porque a sua palavra era com [autoridade].
III – NOTEMOS A SEMELHANÇA DOS FILHOS
a) Tiveram os mesmos pais,
b) O mesmo ensino,
c) A mesma criação
d) O mesmo serviço
e) E a mesmo pedido foi solicitado a ambos.
IV - O QUE ENSINA A PARÁBOLA?
a)A parábola trata duas classes de pessoas: O primeiro filho um filho arrependido, e o segundo um filho impenitente .
SOBRE OS FILHOS IMPENITENTES O SENHOR ESPERA:
FRUTOS DE ARREPENDIMENTO
(Mt.3 8) - Produzi, pois, frutos dignos de [arrependimento],
(Lc.3 8) - Produzi, pois, frutos dignos de [arrependimento]; e não comeceis a dizer em vós mesmos: Temos por pai a Abrãao; porque eu vos digo que até destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abrãao.
A ALEGRIA NOS CÉUS ESTA PARA QUEM SE ARREPENDE
(Lc.15: 7) - Digo-vos que assim haverá maior alegria no céu por um pecador que se arrepende, do que por noventa e nove justos que não necessitam de [arrependimento].
A TRISTEZA SEGUNDO DEUS É PARA ARREPENDIMENTO
(2Co.7: 10) - Porque a tristeza segundo Deus opera [arrependimento] para a salvação, o qual não traz pesar; mas a tristeza do mundo opera a morte.
b)O primeiro disse que não ia, e foi, o segundo disse que ia e não foi. Isto ensina que afirmações sem reflexão, resulta em descompromisso e rebeldia.
A NOSSA PALAVRA TEM QUE SER SIM SIM E NÃO NÃO
(Mt.5: 37) - Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não; pois o que passa daí, vem do Maligno.
(2C.1: 17) - Ora, deliberando isto, usei porventura de leviandade? ou o que delibero, faço-o segundo a carne, para que haja comigo o [sim, sim] e o não?
(Tg.5: 1) - Mas, sobretudo, meus irmãos, não jureis, nem pelo céu, nem pela terra, nem façais qualquer outro juramento; seja, porém, o vosso [sim, sim], e o vosso não, não, para não cairdes em condenação.
c)Ensina que a pessoa que se recusa a fazer o que lhe é pedido, mas que, mais tarde, muda de idéia e faz a tarefa, é melhor que aquela que promete cuidar de suas obrigações, mas nunca as realiza. Isto é arrependimento.
d)Ensina que o que faz a vontade do Pai é o que obedece aos pedidos do Pai.
e)Ensina que os principais sacerdotes e os anciãos não podiam se esconder atrás de uma falsa ignorância fingida.
f)Ensina que o ensino no V.T. e do N.T. é obedecer a palavra de Deus, escutar a sua voz e fazer a sua vontade. (1Sm.15:22; Jo.15:14).
V - A EXPLICAÇÃO DA PARÁBOLA
1 – O Pai – Seria um retrato de Deus, como também na parábola do Filho Pródigo. (Lc.15:11-32)
2 – Os filhos – Podem ser divididos em dois: Obedientes e desobedientes.
OBEDIENTES são classificados como coletores de impostos/meretrizes que se arrependeram.
DESOBEDIENTES: São classificados com os religiosos como religião organizada, mas que apesar da organização, não faziam a vontade de Deus. O ajuntamento não promovia um ambiente de arrependimento, mas um formalismo, dogmático religioso que não cumpriam a vontade de Deus.
3 – Observe que o Pai se dirige ao primeiro filho e pede para ele trabalhar
a)O PRIMEIRO FILHO:
(Mt.20:28) – Mas que vos parece ? Um homem tinha dois filhos e, dirigindo-se ao primeiro, disse: Filho, vai trabalhar hoje na minha vinha.
29 Ele, porém, respondendo disse: Não quero. Mas, depois, arrependendo-se, foi.
OBS: Nas tradução mais novas, que chegam mais próximas do original, a resposta do primeiro filho é trocada pelo segundo.
Exemplo:
Bíblia Vida Nova –
(Mt.21:29) – Ele respondeu: Sim, senhor; porém não foi
Na Bíbia de Estudos Plenitude diz:
(Mt.21:29) – Ele, porém, respondendo disse: Não quero. Mas, depois, arrependendo-se, foi
Isto em si não altera a interpretação da parábola e os ensinos que poderemos extrair dela. Isto ocorreu, na ocasião da tradução feita pelos originais mais recentes. Portanto, vamos interpretar considerando o que diz a Bíblia de Estudos Plenitude.
Que aconteceu com o primeiro filho ?
a)Ao receber o convite do Pai para trabalhar na vinha, negou o trabalho..
b)Ao ouvir João Batista sobre o arrependimento, arrependeu-se e decidiu ir trabalhar na vinha – vs.32
O que retrata o primeiro filho ?
a)O primeiro filho é a personificação dos coletores de impostos e das meretrizes que viviam uma vida de pecado e se recusavam a fazer a vontade de Deus. Mas, quando veio João Batista, pregando o batismo do arrependimento para remissão de pecados, os marginalizados pela moral e pela sociedade se arrependeram, creram, e entraram no reino de Deus. Assim fizeram a vontade do Pai.
b) Este filho foi o que fez a vontade do Pai – vs.31
c) Revelação das escrituras sobre a vontade de Deus
QUE VENHA O REINO E SEJA FEITA A VONTADE
(Mt.6: 10) - venha o teu reino, seja feita a tua [vontade], assim na terra como no céu;
SÓ PARA OS QUE FAZEM A VONTADE É QUE SERÃO APTOS PARA ENTRAR NO REINO
(Mt.7: 21) - Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a [vontade] de meu Pai, que está nos céus.
OS QUE FAZEM A VONTADE DE DEUS É QUE É DA FAMÍLIA DE DEUS
(Mt.12: 50) - Pois qualquer que fizer a [vontade] de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, irmã e mãe.
(Mc.3: 35)- Pois aquele que fizer a [vontade] de Deus, esse é meu irmão, irmã e mãe.
O SERVO QUE SOUBE A VONTADE DE DEUS E NÃO FEZ CONFORME A SUA VONTADE SERÁ CASTIGADO COM MUITOS AÇOITES
(Lc.12: 47) - O servo que soube a [vontade] do seu senhor, e não se aprontou, nem fez conforme a sua [vontade], será castigado com muitos açoites;
A COMIDA QUE SATISFAZ É FAZER A VONTADE DE DEUS
(Jo.4: 34) - Disse-lhes Jesus: A minha comida é fazer a [vontade] daquele que me enviou, e completar a sua obra.
TODOS OS QUE QUEREM FAZER A VONTADE DE DEUS, DEVEM SABER QUE A DOUTRINA QUE JESUS ENSINA É DE DEUS
(Jo.7: 17) - Se alguém quiser fazer a [vontade] de Deus, há de saber se a doutrina é dele, ou se eu falo por mim mesmo.
DEUS HOUVE AQUELES QUE É TEMENTE A ELE E FAZEM A SUA VONTADE
(Jo.9: 31) - sabemos que Deus não ouve a pecadores; mas, se alguém for temente a Deus, e fizer a sua [vontade], a esse ele ouve.
O HOMEM QUE É SEGUNDO CORAÇÃO DE DEUS É O QUE FAZ TODA A SUA VONTADE
(At.13: 22) - E tendo deposto a este, levantou-lhes como rei a Davi, ao qual também, dando testemunho, disse: Achei a Davi, filho de Jessé, homem segundo o meu coração, que fará toda a minha [vontade].
É PRECISO HAVER RENOVAÇÃO DE MENTES PARA SE EXPERIMENTAR A VONTADE DE DEUS
(Rm.12: 2) - E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita [vontade] de Deus.
JESUS DISSE QUE DESCEU DO CÉU NÃO PARA FAZER A SUA PROPRIA VONTADE
(Jo.6: 38) - Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.
39 E a vontade do que me enviou é esta: Que eu não perca nenhum de todos aqueles que me deu, mas que eu o ressuscite no último dia.
b)O SEGUNDO FILHO:
(Mt.20:30) – E, dirigindo-se ao segundo, falou-lhe de igual modo; e, respondendo ele, disse: Eu vou, senhor; e não foi
O que aconteceu com o segundo filho ?
a) Ao receber o convite para trabalhar, disse que iria, mas não foi.
b) Estes ouviram de igual modo a João Batista e não vieram a acreditar em tudo que ele dissera sobre o arrependimento.
c) Este não fez a vontade do Pai, embora afirmasse que iria fazê-lo – vs.31
d) Este filho revelou egoísmo, desobediência com afirmação de obediência, preguiçoso e preocupado com seus próprios interesses.
O que retrata o segundo filho ?
a) O segundo filho retrata a atitude dos líderes religiosos dos dias de Jesus.
b) São aqueles que fazem tudo para serem vistos pelos homens – (Mt.6:1)
c) Oram em pé nas sinagogas e nas ruas para serem vistos pelos homens – (Mt.6:5)
d) São exibidores dos seus filatérios –(Mt.23:5)
Filactério - No judaísmo, par de pequenas caixas de couro usadas ritualmente, amarradas ao braço e à testa por correias, tb. de couro, e que contêm trechos das Escrituras.
e) São os que amam os primeiros lugares nas sinagogas – (Lc.11:43)
f) As saudações nas praças – (Lc.11:43)
g) E o ser chamados de mestres pelos homens – (Mt.23:5-7)
h) São aqueles que não praticam o que pregam – (Lc.7:29-30)
PONTO INTERESSANTE
a) Assim como na parábola dos meninos brincando na praça, utiliza o testemunho de João Batista, esta parábola também, ambos as parábolas é um convite para o arrependimento. – (Vd. Lc.7:31-35)
BIBLIOGRAFIA
A BÍBLIA EXPLICADA . CPAD, 13a Edição, 1974. Rio de Janeiro/RJ
BÍBLIA DE ESTUDO PLENITUDE. Sociedade Bíblica do Brasil
OS EVANGELHOS – Editora Arvore da Vida, primeira edição, 1999. São Paulo/SP
KISTEMAKER. Simon J. As Parábolas de Jesus. Casa Publicadora Presbiteriana. 1a Edição 1992. São Paulo/SP
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
--> O QUE SÓ JESUS VIU?
"Levantai os vossos olhos e vêde os campos, prontos para a ceifa..." (João 4:35b).
Uma das histórias mais conhecidas da Bíblia é a do encontro de Jesus com a mulher samaritana. Há pontos e contos acrescentados a esta narrativa. Todo pregador e escritor cristão dela se utiliza para enriquecer o seu ministério e procurar alcançar as pessoas com o Evangelho de Jesus Cristo. É uma passagem bíblica não só muito conhecida, como muito aplicada.
Para mim, o melhor desta história é o que só Jesus viu. Para refrescar nossa memória, é importante lembrar que Jesus permanece junto ao poço de Jacó, enquanto seus discípulos marcham para a cidade, a fim de comprar alimentos. Certamente, a caminho da cidade, eles cruzaram com uma linda senhora com um cântaro vazio no ombro. Com certeza, ela era linda, pois havia conseguido casar cinco vezes e já estava com o sexto marcado. Teria que ser linda, não é verdade?
Esta senhora, ao chegar ao poço de Jacó, encontra-se com Jesus e estabelece com Ele uma estranha conversa. "Água... sede... quem és...? ...de onde vens? ...aonde se adora?" A conversa é diversificada. A verdade é que a mulher leva de volta mais do que um cântaro cheio: leva água reluzente, um sorriso no rosto que ninguém poderia apagar.
E os discípulos? Certamente cruzaram com a mesma mulher quando voltavam ao Poço de Jacó. E nada notaram.
Quando se encontraram com Jesus, ouviram dEle: "Levantai os vossos olhos e vêde...". "Vocês viram? Não viram nem na ida, nem na volta? Uma mulher sedenta, vazia, sem rumo. Mudando de maridos porque não podia mudar de vida... vocês não viram?"
É assim mesmo. Continuamos "à toa na vida, vendo a banda passar" e não notamos gente vazia ao nosso redor. Dizendo que querem água... mas na verdade precisam é de Deus. A água viva.
Pensamento: Levante os teus olhos e veja!
Extraído do livro
Balsamo e mel.
Uma das histórias mais conhecidas da Bíblia é a do encontro de Jesus com a mulher samaritana. Há pontos e contos acrescentados a esta narrativa. Todo pregador e escritor cristão dela se utiliza para enriquecer o seu ministério e procurar alcançar as pessoas com o Evangelho de Jesus Cristo. É uma passagem bíblica não só muito conhecida, como muito aplicada.
Para mim, o melhor desta história é o que só Jesus viu. Para refrescar nossa memória, é importante lembrar que Jesus permanece junto ao poço de Jacó, enquanto seus discípulos marcham para a cidade, a fim de comprar alimentos. Certamente, a caminho da cidade, eles cruzaram com uma linda senhora com um cântaro vazio no ombro. Com certeza, ela era linda, pois havia conseguido casar cinco vezes e já estava com o sexto marcado. Teria que ser linda, não é verdade?
Esta senhora, ao chegar ao poço de Jacó, encontra-se com Jesus e estabelece com Ele uma estranha conversa. "Água... sede... quem és...? ...de onde vens? ...aonde se adora?" A conversa é diversificada. A verdade é que a mulher leva de volta mais do que um cântaro cheio: leva água reluzente, um sorriso no rosto que ninguém poderia apagar.
E os discípulos? Certamente cruzaram com a mesma mulher quando voltavam ao Poço de Jacó. E nada notaram.
Quando se encontraram com Jesus, ouviram dEle: "Levantai os vossos olhos e vêde...". "Vocês viram? Não viram nem na ida, nem na volta? Uma mulher sedenta, vazia, sem rumo. Mudando de maridos porque não podia mudar de vida... vocês não viram?"
É assim mesmo. Continuamos "à toa na vida, vendo a banda passar" e não notamos gente vazia ao nosso redor. Dizendo que querem água... mas na verdade precisam é de Deus. A água viva.
Pensamento: Levante os teus olhos e veja!
Extraído do livro
Balsamo e mel.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
--> Diferença de um religioso para um discipulo
Religioso
Discípulo
Tem a bíblia centralizada no homem. Enxerga tudo o que Deus tem para ele: graça e salvação.
Tem a bíblia centralizada em Deus. O que importa é o propósito eterno de Deus.
Interpreta a palavra mecanicamente, age como se ela fosse um tabuleiro de xadrez 2Co 3.6.
Tem revelação de Deus. Compara coisa espiritual com coisa espiritual 1Co 2.12-14
Ouve verdades de Deus 2Tm 3.7.
Ouve a Deus Hb 3.7-8. Ninguém pode ouvir a Deus e não mudar.
Obedece algumas regrinhas que as considera sumamente importante Mt 23.23.
Ama a vontade de Deus e obedece a Cristo em tudo Jo 14.23.
Aprende a saber muita coisa 1Co 8.1b
Aprende a guardar o que Cristo ensinou Mt 28.20.
Tem o eu no comando.
Tem a Cristo no centro de sua vida – é alguém que se esqueceu de si mesmo.
Se esforça por imitar a Cristo, na carne
Cristo vive nele Gl 2.20.
Canta muitos cânticos
Louva ao Senhor.
Estuda sobre o Espírito Santo.
Vive cheio do Espírito Santo Rm 8.5-9.
Faz orações. Fala, fala e não ouve.
Fala com Deus, dialoga com seu Pai.
Confia sua vida a uma instituição religiosa
Confia sua vida a igreja que é o corpo de Cristo.
Sua vida é uma eterna luta contra o mal. "Mente vazia oficina do diabo. Membros ociosos oficina do diabo".
Não tem tempo para praticar o mal, seus membros estão ocupados com a justiça Rm 6.13.
Vive com sede Jr 2.13.
Bebe muita água da vida.
Faz prosélitos Mt 23.15.
Dá fruto (faz discípulos) Jo 15.1-6,8,16.
Não coloca sua vida na luz Jo 3.19-21.
Anda na luz 1Jo 1.5-10.
Não reconhece as autoridades com vindas de Deus.
Acata todas as autoridades delegadas Rm 13.1.
Seus olhos brilham para as coisas do mundo.
Seu atrativo é o Senhor, ama a simplicidade de Deus.
O coração do religioso não se sacia, não se satisfaz com as coisas simples de Deus. O religioso tende matar sua sede no mundo, nos atrativos do mundo ou do poder, que pode ser intelectual.
IV.Conclusão
O que o Senhor quer de nós?
O que o Senhor espera de você?
O que você tem feito?
Que tipo de homem você é?
O nosso Deus e Pai não é um Deus de desordem, Ele deseja que todo aquele que se aproxima d’Ele realmente viva como Ele quer e deseja, sem mesclas ou confusão.
Discípulo
Tem a bíblia centralizada no homem. Enxerga tudo o que Deus tem para ele: graça e salvação.
Tem a bíblia centralizada em Deus. O que importa é o propósito eterno de Deus.
Interpreta a palavra mecanicamente, age como se ela fosse um tabuleiro de xadrez 2Co 3.6.
Tem revelação de Deus. Compara coisa espiritual com coisa espiritual 1Co 2.12-14
Ouve verdades de Deus 2Tm 3.7.
Ouve a Deus Hb 3.7-8. Ninguém pode ouvir a Deus e não mudar.
Obedece algumas regrinhas que as considera sumamente importante Mt 23.23.
Ama a vontade de Deus e obedece a Cristo em tudo Jo 14.23.
Aprende a saber muita coisa 1Co 8.1b
Aprende a guardar o que Cristo ensinou Mt 28.20.
Tem o eu no comando.
Tem a Cristo no centro de sua vida – é alguém que se esqueceu de si mesmo.
Se esforça por imitar a Cristo, na carne
Cristo vive nele Gl 2.20.
Canta muitos cânticos
Louva ao Senhor.
Estuda sobre o Espírito Santo.
Vive cheio do Espírito Santo Rm 8.5-9.
Faz orações. Fala, fala e não ouve.
Fala com Deus, dialoga com seu Pai.
Confia sua vida a uma instituição religiosa
Confia sua vida a igreja que é o corpo de Cristo.
Sua vida é uma eterna luta contra o mal. "Mente vazia oficina do diabo. Membros ociosos oficina do diabo".
Não tem tempo para praticar o mal, seus membros estão ocupados com a justiça Rm 6.13.
Vive com sede Jr 2.13.
Bebe muita água da vida.
Faz prosélitos Mt 23.15.
Dá fruto (faz discípulos) Jo 15.1-6,8,16.
Não coloca sua vida na luz Jo 3.19-21.
Anda na luz 1Jo 1.5-10.
Não reconhece as autoridades com vindas de Deus.
Acata todas as autoridades delegadas Rm 13.1.
Seus olhos brilham para as coisas do mundo.
Seu atrativo é o Senhor, ama a simplicidade de Deus.
O coração do religioso não se sacia, não se satisfaz com as coisas simples de Deus. O religioso tende matar sua sede no mundo, nos atrativos do mundo ou do poder, que pode ser intelectual.
IV.Conclusão
O que o Senhor quer de nós?
O que o Senhor espera de você?
O que você tem feito?
Que tipo de homem você é?
O nosso Deus e Pai não é um Deus de desordem, Ele deseja que todo aquele que se aproxima d’Ele realmente viva como Ele quer e deseja, sem mesclas ou confusão.
--> O que a bíblia fala sobre o Espírito Santo
• É o Espírito de Deus (Gn 1.2)
• É o Espírito do SENHOR (2Sm 23.2)
• É o bom Espírito (Ne 9.20)
• É o Espírito criador (Sl 104.30)
• É o Espírito sempre onipresente (Sl 139.7)
• É o bom Espírito que guia (Sl 143.10)
• É o Espírito de justiça e o Espírito purificador (Is 4.4)
• É o Espírito de sabedoria e de entendimento, de conselho e de fortaleza, de conhecimento e de temor do SENHOR (Is 11.2)
• É o Espírito que dá vida (Ez 37.14)
• É o Espírito derramado sobre toda a carne (Jl 2.28)
• É o Espírito que habita no meio do povo de Deus (Ag 2.5)
• É o Espírito que envia as palavras do SENHOR (Zc 7.12)
• É o Espírito que gerou Cristo (Mt 1.18, 20)
• É o Espírito que batiza (Mt 3.11)
• É o Espírito que repousava sobre Cristo (Mt 12.18)
• É o Espírito por Quem os demônios são expulsos (Mt 12.28)
• É o Espírito que revela Cristo (Lc 2.26)
• É o Espírito que o Pai dá (Lc 11.13)
• É o Espírito do qual renascemos para entrar no reino de Deus (Jo 3.5)
• É o Espirito que receberam os que creram (Jo 7.39)
• É o Espírito da verdade (Jo 14.17)
• É o outro Consolador (Jo 14.26)
• É a promessa do Pai recebida pelo Filho (At 2.33)
• É o Espírito que conforta (At 9.31)
• É o Espírito que impede (At 16.6)
• É o Espírito de Jesus (At 16.7)
• É o Espírito que constitui os bispos da igreja (At 20.28)
• É o Espírito que fala por meio dos profetas (At 28.25)
• É o Espírito de santidade (Rm 1.4)
• É Quem derrama o amor de Deus em nosso coração (Rm 5.5)
• É o Espírito da vida em Cristo Jesus (Rm 8.2)
• É o Espírito de Cristo (Rm 8.9)
• É o Espírito Daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos (Rm 8.11)
• É o Espírito que guia os filhos maduros de Deus (Rm 8.14)
• É o Espírito que testifica com nosso espírito que somos filhos de Deus (Rm 8.16)
• É o Espírito que nos assiste em nossas fraqueza e intercede por nós (Rm 8.26)
• É Quem perscrutas as profundezas de Deus (1Co 2.10)
• É o Espírito que vem de Deus, que Dele recebemos a fim de conhecer o que por Deus nos foi dado gratuitamente (1Co 2.12)
• É o Espírito que ensina as palavras espirituais (1Co 2.13)
• É o Espírito da fé (1Co 4.13)
• É o Espírito no qual fomos lavados, santificados e justificados (1Co 6.11)
• É o Espírito que concede os diferentes dons (1Co 12.7)
• É o Espírito no qual fomos batizados em um Corpo e do qual bebemos (1Co 12.13)
• É o Senhor (2Co 3.17)
• É a bênção de Abraão (Gl 3.14)
• É o Espírito do Filho de Deus que clama: Aba, Pai (Gl 4.6)
• É o Espírito de sabedoria e revelação (Ef 1.17)
• É o Espírito de Jesus Cristo (Fp 1.19)
• É o Espírito de poder, de amor e de moderação (2Tm 1.7)
• É o Espírito da graça (Hb 10.29)
• É o Espírito ciumento que em nós habita (Tg 4.5)
• É o Espírito da glória de Deus (1Pe 4.14)
• É o Espírito que moveu os homens que escreveram as Escrituras (2Pe 1.21)
• É o que dá testemunho de que Jesus veio em carne e é a verdade (1Jo 5.6)
• É o Espírito que fala às igrejas (Ap 2.7)
• É Quem, juntamente com a noiva, diz ao Senhor: Vem! (Ap 22.17)
Extraído de:
discipulos.com
• É o Espírito do SENHOR (2Sm 23.2)
• É o bom Espírito (Ne 9.20)
• É o Espírito criador (Sl 104.30)
• É o Espírito sempre onipresente (Sl 139.7)
• É o bom Espírito que guia (Sl 143.10)
• É o Espírito de justiça e o Espírito purificador (Is 4.4)
• É o Espírito de sabedoria e de entendimento, de conselho e de fortaleza, de conhecimento e de temor do SENHOR (Is 11.2)
• É o Espírito que dá vida (Ez 37.14)
• É o Espírito derramado sobre toda a carne (Jl 2.28)
• É o Espírito que habita no meio do povo de Deus (Ag 2.5)
• É o Espírito que envia as palavras do SENHOR (Zc 7.12)
• É o Espírito que gerou Cristo (Mt 1.18, 20)
• É o Espírito que batiza (Mt 3.11)
• É o Espírito que repousava sobre Cristo (Mt 12.18)
• É o Espírito por Quem os demônios são expulsos (Mt 12.28)
• É o Espírito que revela Cristo (Lc 2.26)
• É o Espírito que o Pai dá (Lc 11.13)
• É o Espírito do qual renascemos para entrar no reino de Deus (Jo 3.5)
• É o Espirito que receberam os que creram (Jo 7.39)
• É o Espírito da verdade (Jo 14.17)
• É o outro Consolador (Jo 14.26)
• É a promessa do Pai recebida pelo Filho (At 2.33)
• É o Espírito que conforta (At 9.31)
• É o Espírito que impede (At 16.6)
• É o Espírito de Jesus (At 16.7)
• É o Espírito que constitui os bispos da igreja (At 20.28)
• É o Espírito que fala por meio dos profetas (At 28.25)
• É o Espírito de santidade (Rm 1.4)
• É Quem derrama o amor de Deus em nosso coração (Rm 5.5)
• É o Espírito da vida em Cristo Jesus (Rm 8.2)
• É o Espírito de Cristo (Rm 8.9)
• É o Espírito Daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos (Rm 8.11)
• É o Espírito que guia os filhos maduros de Deus (Rm 8.14)
• É o Espírito que testifica com nosso espírito que somos filhos de Deus (Rm 8.16)
• É o Espírito que nos assiste em nossas fraqueza e intercede por nós (Rm 8.26)
• É Quem perscrutas as profundezas de Deus (1Co 2.10)
• É o Espírito que vem de Deus, que Dele recebemos a fim de conhecer o que por Deus nos foi dado gratuitamente (1Co 2.12)
• É o Espírito que ensina as palavras espirituais (1Co 2.13)
• É o Espírito da fé (1Co 4.13)
• É o Espírito no qual fomos lavados, santificados e justificados (1Co 6.11)
• É o Espírito que concede os diferentes dons (1Co 12.7)
• É o Espírito no qual fomos batizados em um Corpo e do qual bebemos (1Co 12.13)
• É o Senhor (2Co 3.17)
• É a bênção de Abraão (Gl 3.14)
• É o Espírito do Filho de Deus que clama: Aba, Pai (Gl 4.6)
• É o Espírito de sabedoria e revelação (Ef 1.17)
• É o Espírito de Jesus Cristo (Fp 1.19)
• É o Espírito de poder, de amor e de moderação (2Tm 1.7)
• É o Espírito da graça (Hb 10.29)
• É o Espírito ciumento que em nós habita (Tg 4.5)
• É o Espírito da glória de Deus (1Pe 4.14)
• É o Espírito que moveu os homens que escreveram as Escrituras (2Pe 1.21)
• É o que dá testemunho de que Jesus veio em carne e é a verdade (1Jo 5.6)
• É o Espírito que fala às igrejas (Ap 2.7)
• É Quem, juntamente com a noiva, diz ao Senhor: Vem! (Ap 22.17)
Extraído de:
discipulos.com
domingo, 8 de fevereiro de 2009
--> PARÁBOLA DAS BODAS
LEITURA BÍBLICA: (MT.22:1-14)
(MT 22:1) - De novo, entrou Jesus a falar por parábolas, dizendo-lhes:
(MT 22:2) - O reino dos céus é semelhante a um rei que celebrou as bodas de seu filho.
(MT 22:3) - Então, enviou os seus servos a chamar os convidados para as bodas; mas estes não quiseram vir.
(MT 22:4) - Enviou ainda outros servos, com esta ordem: Dizei aos convidados: Eis que já preparei o meu banquete; os meus bois e cevados já foram abatidos, e tudo está pronto; vinde para as bodas.
(MT 22:5) - Eles, porém, não se importaram e se foram, um para o seu campo, outro para o seu negócio;
(MT 22:6) - e os outros, agarrando os servos, os maltrataram e mataram.
(MT 22:7) - O rei ficou irado e, enviando as suas tropas, exterminou aqueles assassinos e lhes incendiou a cidade.
(MT 22:8) - Então, disse aos seus servos: Está pronta a festa, mas os convidados não eram dignos.
(MT 22:9) - Ide, pois, para as encruzilhadas dos caminhos e convidai para as bodas a quantos encontrardes.
(MT 22:10) - E, saindo aqueles servos pelas estradas, reuniram todos os que encontraram, maus e bons; e a sala do banquete ficou repleta de convidados.
(MT 22:11) - Entrando, porém, o rei para ver os que estavam à mesa, notou ali um homem que não trazia veste nupcial
(MT 22:12) - e perguntou-lhe: Amigo, como entraste aqui sem veste nupcial? E ele emudeceu.
(MT 22:13) - Então, ordenou o rei aos serventes: Amarrai-o de pés e mãos e lançai-o para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes.
(MT 22:14) - Porque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos.
INTRODUÇÃO:
O ministro de Deus deve declarar todo o conselho de Deus. Todas as doutrinas devem ser ensinadas com habilidade e reverência. Nós temos que ensinar tanto as bênçãos como as maldições; as graça e as ameaças. Vamos meditar na importância espiritual da parábola.
Jesus com esta outra parábola, tem o propósito de deixar bem claro em uma mesma reunião, esta série de três parábolas que mostram aos principais sacerdotes e o povo judeu, da perda do reino e os gentios sendo convidados para ficarem em seu lugar.
Jesus está contando a historia de Israel, e seus ouvintes entendem que ele se refere aos profetas enviados por Deus, com a mensagem urgente de arrependimento. Mas Israel, em vez de aceitar o chamado de Deus e se arrepender, trata de maneira vergonhosa os profetas, e mata alguns deles (Mt.23:35). Jesus rememora a seus ouvintes a página negra do livro de sua história. Os fariseus, mestres da lei, sacerdotes e anciãos compreendem que ele está se referindo a eles. A parábola fala também da Igreja do Senhor, os convidados (os da encruzilhada , e de todos que foram achados pelo caminho), maus e bons. O próprio rei providenciou vestimentas para os convidados, e estas vestimentas são os atos de justiça. O que fez e faz os convidados a estarem e permanecerem na festa ao agrado do Senhor são as vestes nupciais.
Este vestido diz respeito aquilo que a pessoa é, seu caráter moral, sua idoneidade, sua dignidade e os seus atos praticados.
Note que os que estavam na festa eram todos os que eram encontrados pelo caminho -
1 – O VESTIDO NUPCIAL
1. É um vestido de salvação –
(IS 61:10) - Regozijar-me-ei muito no SENHOR, a minha alma se alegra no meu Deus; porque me cobriu de VESTES DE SALVAÇÃO e me envolveu com o manto de justiça, como noivo que se adorna de turbante, como noiva que se enfeita com as suas jóias.
2. É o traje exigido para o banquete. É este traje é o traje da salvação –
Quando se aceita o convite se veste do traje
A vestimenta é tanto posicional como disposicional – posiciona-se aceitando o convite, reveste-se pela disposição do convite.
Quem dá o traje é o Senhor, mas quem se veste é você
3. A disposição de se vestir é nossa -
(EF 6:10) - Quanto ao mais, sede fortalecidos no Senhor e na força do seu poder.
(EF 6:11) - Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo;
(EF 6:12) - porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes.
(EF 6:13) - Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis.
(EF 6:14) - Estai, pois, firmes, cingindo-vos com a verdade e vestindo-vos da couraça da justiça.
(EF 6:15) - Calçai os pés com a preparação do evangelho da paz;
(EF 6:16) - embraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do Maligno.
(EF 6:17) - Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus;
(EF 6:18) - com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos
4 – Este vestir-se é de Jesus -
(RM 13:14) - mas REVESTI-VOS do Senhor Jesus Cristo e nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências.
5 – O tipo de vestimenta diz respeito a disposição do convidado -
(CL 3:12) - REVESTI-VOS, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade.
Se é eleito (convidado se reveste-se)
6 - A vestimenta nupcial é a santidade sem a qual ninguém verá a Deus –
(HB 12:14) - Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor,
É a vestimenta que faz o convidado permanecer na festa
Vestimenta da Salvação ( posição)
Revestir-se, atos de justiça (disposição)
7 – O convite é para todos -
(AP 7:9) - Depois destas coisas, vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos;
8 - A oportunidade de se vestir do traje do banquete é agora -
(AP 3:18) - Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas.
(MT 25:36) - estava NU, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me.
9 – Muitas pessoas pensam estarem vestidos, mas ainda estão nuas (Igreja de Laodicéia)
(AP 3:17) - pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e NU.
10 – Temos que guardar as nossas vestimentas -
(AP 16:15) - (Eis que venho como vem o ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para que não ande NU, e não se veja a sua vergonha.)
Guardar as vestiduras é continuar após a salvação, ou seja após o convite, praticando atos de justiça. Note que o peso dos atos de justiça é o que levará o convidado a permanecer na festa.
11 – As vestimentas são os atos, obras de justiça realizado por cada convidado -
(AP 19:8) - pois lhe foi dado vestir-se de linho finíssimo, resplandecente e puro. Porque o linho finíssimo são os atos de justiça dos santos.
(AP 3:4) - Tens, contudo, em Sardes, umas poucas pessoas que não contaminaram as suas vestiduras e andarão de branco junto comigo, pois são dignas.
(AP 3:5) - O vencedor será assim vestido de vestiduras brancas, e de modo nenhum apagarei o seu nome do Livro da Vida; pelo contrário, confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos.
12 –O que faz a nossa vestimenta ficar branca é o sangue do cordeiro -
(AP 7:14) - Respondi-lhe: meu Senhor, tu o sabes. Ele, então, me disse: São estes os que vêm da grande tribulação, lavaram suas vestiduras e as alvejaram no sangue do Cordeiro,
Qual a cor da sua vestimenta ???
2 – O REI ENTRA PARA RECEBER OS CONVIDADOS QUE ESTÃO A MESA
a) Tudo é trazido a lume perante os olhos do Senhor – (v.11)
Os olhos do Senhor prescruta intensificando-se sete vezes
• Pedra com sete olhos – Zc.3:9
• Os sete olhos, são os olhos do Senhor que percorrem toda a terra –Zc 4: 10
• Os sete olhos do Senhor são os sete olhos do cordeiro – Ap. 5:6
• Os sete olhos do cordeiro são como chamas de fogo – Ap.1:14
Vê tudo
Prova tudo
• Os sete olhos do cordeiro são também os sete espíritos de Deus – Ap.5:6
• Os sete espíritos de Deus que percorre toda a terra é o Espírito que testifica a todos os homens de:
Cristo na sua glória antes da encarnação - João 1:1
Cristo na encarnação - João 1:1 e v.9
Cristo na sua morte - Lc.23:44-47; Mt.16:14-26
Cristo e sua redenção - Hb. 9:12; Ef.1:7
Cristo e sua ressurreição - Lc.24:1-11
Cristo e sua ascensão - Lc.24:50; At.1:9-11; Ef.2:6
Cristo e sua glorificação - I Tm. 3:16
O Espírito do Senhor dá testemunho destes fatos:
(JO 16:7) - Mas eu vos digo a verdade: convém-vos que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei.
(JO 16:8) - Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo:
b) Os convidados são examinados com rigor, um por um – (v.12)
Paulo disse que o viver que ele tinha na carne, vivia pela fé no filho de Deus
Aqui os convidados são conhecidos pela vestimenta (salvação) e por aquilo que faz e fez (atos de justiça).
Jesus disse que para se saber se a pessoa é vestida da roupa nupcial ou não é olhando não para a aparência, mas para os frutos, visto que o traje diz respeito aos atos de justiça. Cristo é nossa justiça.
(Mateus 3:8) - Produzi, pois, FRUTOS dignos de arrependimento;
(Mateus 7:16) - Por seus FRUTOS os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?
(Mateus 7:17) - Assim, toda a árvore boa produz bons FRUTOS, e toda a árvore má produz frutos maus.
(Mateus 7:18) - Não pode a árvore boa dar maus FRUTOS; nem a árvore má dar frutos bons.
(Mateus 7:19) - Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo.
(Mateus 7:20) - Portanto, pelos seus FRUTOS os conhecereis.
3 – QUATRO SÃO OS MOTIVOS QUE PODERIAM TER LEVADO A ALGUNS CONVIDADOS A SE APRESENTAREM SEM AS VESTES NUPCIAIS
a) Esta ocupado e dá a desculpa de não poder ir na data aprazada -
b) Falta de cuidado para com o padrão do evento –
c) Falta de compromisso de colocar as vestes no tempo previsto – Amigo, como entraste aqui sem veste nupcial? E ele emudeceu.
d) Adiar o compromisso e vir apressadamente de qualquer maneira como muitos fazem.
e) O atraso fará com que o convidado não entre na festa – (Parábola das 10 virgens)
4 – A parábola aborda sobre a ira do Rei para os que não foram para as bodas de seu filho. Isto na época, era sinal de rebeldia, porque um convite real era equivalente a uma ordem ou edito real, recusar a tal convite é o mesmo que se rebelar contra a coroa e o rei –
(Mateus 22:7) - E o rei, tendo notícia disto, encolerizou-se e, enviando os seus exércitos, destruiu aqueles homicidas, e incendiou a sua cidade.
Comentário:
Embora a referência à queima de uma cidade possa ser a alusão à destruição de Jerusalém, em 70 AC, é mais adequado pensar que o povo que ouvia Jesus estivesse familiarizado com os relatos históricos de reis enviando tropas para destruir os adversários e para tocar fogo em suas cidades. Os ouvintes de Jesus provavelmente viram a figura do rei como a personagem de Deus. Eles sabiam que “Deus é fogo que consome, é Deus zeloso”(Dt.4:24). Quando sua misericórdia não encontra arrependimento, o resultado é o juízo. (Simon J. Kistemaker pg.125)
CONCLUSÃO:
A porta da graça esta aberta ainda, e o Pai esta fazendo o convite para a bodas (casamento) de seu filho (Jesus) a todos que os seus servos encontrarem pelo caminho. Eles estão em toda parte lançando este convite aos pobres, ricos de todas as raças e tribos dos povos do mundo inteiro. Receber o convite é receber a Cristo. os convidados se vestem da salvação de Cristo, com os seus atos de justiça praticados Nenhum homem tem condições de praticar a justiça de Deus sem Jesus. Os nossos atos são como trapo de imundície, quem nos justifica é o Senhor (roupagem). Os que não estiverem com esta vestimenta, ficarão de fora.
Deus o abençoe.
Elaborado pelo
Pr.Romildo Gurgel
(MT 22:1) - De novo, entrou Jesus a falar por parábolas, dizendo-lhes:
(MT 22:2) - O reino dos céus é semelhante a um rei que celebrou as bodas de seu filho.
(MT 22:3) - Então, enviou os seus servos a chamar os convidados para as bodas; mas estes não quiseram vir.
(MT 22:4) - Enviou ainda outros servos, com esta ordem: Dizei aos convidados: Eis que já preparei o meu banquete; os meus bois e cevados já foram abatidos, e tudo está pronto; vinde para as bodas.
(MT 22:5) - Eles, porém, não se importaram e se foram, um para o seu campo, outro para o seu negócio;
(MT 22:6) - e os outros, agarrando os servos, os maltrataram e mataram.
(MT 22:7) - O rei ficou irado e, enviando as suas tropas, exterminou aqueles assassinos e lhes incendiou a cidade.
(MT 22:8) - Então, disse aos seus servos: Está pronta a festa, mas os convidados não eram dignos.
(MT 22:9) - Ide, pois, para as encruzilhadas dos caminhos e convidai para as bodas a quantos encontrardes.
(MT 22:10) - E, saindo aqueles servos pelas estradas, reuniram todos os que encontraram, maus e bons; e a sala do banquete ficou repleta de convidados.
(MT 22:11) - Entrando, porém, o rei para ver os que estavam à mesa, notou ali um homem que não trazia veste nupcial
(MT 22:12) - e perguntou-lhe: Amigo, como entraste aqui sem veste nupcial? E ele emudeceu.
(MT 22:13) - Então, ordenou o rei aos serventes: Amarrai-o de pés e mãos e lançai-o para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes.
(MT 22:14) - Porque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos.
INTRODUÇÃO:
O ministro de Deus deve declarar todo o conselho de Deus. Todas as doutrinas devem ser ensinadas com habilidade e reverência. Nós temos que ensinar tanto as bênçãos como as maldições; as graça e as ameaças. Vamos meditar na importância espiritual da parábola.
Jesus com esta outra parábola, tem o propósito de deixar bem claro em uma mesma reunião, esta série de três parábolas que mostram aos principais sacerdotes e o povo judeu, da perda do reino e os gentios sendo convidados para ficarem em seu lugar.
Jesus está contando a historia de Israel, e seus ouvintes entendem que ele se refere aos profetas enviados por Deus, com a mensagem urgente de arrependimento. Mas Israel, em vez de aceitar o chamado de Deus e se arrepender, trata de maneira vergonhosa os profetas, e mata alguns deles (Mt.23:35). Jesus rememora a seus ouvintes a página negra do livro de sua história. Os fariseus, mestres da lei, sacerdotes e anciãos compreendem que ele está se referindo a eles. A parábola fala também da Igreja do Senhor, os convidados (os da encruzilhada , e de todos que foram achados pelo caminho), maus e bons. O próprio rei providenciou vestimentas para os convidados, e estas vestimentas são os atos de justiça. O que fez e faz os convidados a estarem e permanecerem na festa ao agrado do Senhor são as vestes nupciais.
Este vestido diz respeito aquilo que a pessoa é, seu caráter moral, sua idoneidade, sua dignidade e os seus atos praticados.
Note que os que estavam na festa eram todos os que eram encontrados pelo caminho -
1 – O VESTIDO NUPCIAL
1. É um vestido de salvação –
(IS 61:10) - Regozijar-me-ei muito no SENHOR, a minha alma se alegra no meu Deus; porque me cobriu de VESTES DE SALVAÇÃO e me envolveu com o manto de justiça, como noivo que se adorna de turbante, como noiva que se enfeita com as suas jóias.
2. É o traje exigido para o banquete. É este traje é o traje da salvação –
Quando se aceita o convite se veste do traje
A vestimenta é tanto posicional como disposicional – posiciona-se aceitando o convite, reveste-se pela disposição do convite.
Quem dá o traje é o Senhor, mas quem se veste é você
3. A disposição de se vestir é nossa -
(EF 6:10) - Quanto ao mais, sede fortalecidos no Senhor e na força do seu poder.
(EF 6:11) - Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo;
(EF 6:12) - porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes.
(EF 6:13) - Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis.
(EF 6:14) - Estai, pois, firmes, cingindo-vos com a verdade e vestindo-vos da couraça da justiça.
(EF 6:15) - Calçai os pés com a preparação do evangelho da paz;
(EF 6:16) - embraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do Maligno.
(EF 6:17) - Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus;
(EF 6:18) - com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos
4 – Este vestir-se é de Jesus -
(RM 13:14) - mas REVESTI-VOS do Senhor Jesus Cristo e nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências.
5 – O tipo de vestimenta diz respeito a disposição do convidado -
(CL 3:12) - REVESTI-VOS, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade.
Se é eleito (convidado se reveste-se)
6 - A vestimenta nupcial é a santidade sem a qual ninguém verá a Deus –
(HB 12:14) - Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor,
É a vestimenta que faz o convidado permanecer na festa
Vestimenta da Salvação ( posição)
Revestir-se, atos de justiça (disposição)
7 – O convite é para todos -
(AP 7:9) - Depois destas coisas, vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos;
8 - A oportunidade de se vestir do traje do banquete é agora -
(AP 3:18) - Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas.
(MT 25:36) - estava NU, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me.
9 – Muitas pessoas pensam estarem vestidos, mas ainda estão nuas (Igreja de Laodicéia)
(AP 3:17) - pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e NU.
10 – Temos que guardar as nossas vestimentas -
(AP 16:15) - (Eis que venho como vem o ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para que não ande NU, e não se veja a sua vergonha.)
Guardar as vestiduras é continuar após a salvação, ou seja após o convite, praticando atos de justiça. Note que o peso dos atos de justiça é o que levará o convidado a permanecer na festa.
11 – As vestimentas são os atos, obras de justiça realizado por cada convidado -
(AP 19:8) - pois lhe foi dado vestir-se de linho finíssimo, resplandecente e puro. Porque o linho finíssimo são os atos de justiça dos santos.
(AP 3:4) - Tens, contudo, em Sardes, umas poucas pessoas que não contaminaram as suas vestiduras e andarão de branco junto comigo, pois são dignas.
(AP 3:5) - O vencedor será assim vestido de vestiduras brancas, e de modo nenhum apagarei o seu nome do Livro da Vida; pelo contrário, confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos.
12 –O que faz a nossa vestimenta ficar branca é o sangue do cordeiro -
(AP 7:14) - Respondi-lhe: meu Senhor, tu o sabes. Ele, então, me disse: São estes os que vêm da grande tribulação, lavaram suas vestiduras e as alvejaram no sangue do Cordeiro,
Qual a cor da sua vestimenta ???
2 – O REI ENTRA PARA RECEBER OS CONVIDADOS QUE ESTÃO A MESA
a) Tudo é trazido a lume perante os olhos do Senhor – (v.11)
Os olhos do Senhor prescruta intensificando-se sete vezes
• Pedra com sete olhos – Zc.3:9
• Os sete olhos, são os olhos do Senhor que percorrem toda a terra –Zc 4: 10
• Os sete olhos do Senhor são os sete olhos do cordeiro – Ap. 5:6
• Os sete olhos do cordeiro são como chamas de fogo – Ap.1:14
Vê tudo
Prova tudo
• Os sete olhos do cordeiro são também os sete espíritos de Deus – Ap.5:6
• Os sete espíritos de Deus que percorre toda a terra é o Espírito que testifica a todos os homens de:
Cristo na sua glória antes da encarnação - João 1:1
Cristo na encarnação - João 1:1 e v.9
Cristo na sua morte - Lc.23:44-47; Mt.16:14-26
Cristo e sua redenção - Hb. 9:12; Ef.1:7
Cristo e sua ressurreição - Lc.24:1-11
Cristo e sua ascensão - Lc.24:50; At.1:9-11; Ef.2:6
Cristo e sua glorificação - I Tm. 3:16
O Espírito do Senhor dá testemunho destes fatos:
(JO 16:7) - Mas eu vos digo a verdade: convém-vos que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei.
(JO 16:8) - Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo:
b) Os convidados são examinados com rigor, um por um – (v.12)
Paulo disse que o viver que ele tinha na carne, vivia pela fé no filho de Deus
Aqui os convidados são conhecidos pela vestimenta (salvação) e por aquilo que faz e fez (atos de justiça).
Jesus disse que para se saber se a pessoa é vestida da roupa nupcial ou não é olhando não para a aparência, mas para os frutos, visto que o traje diz respeito aos atos de justiça. Cristo é nossa justiça.
(Mateus 3:8) - Produzi, pois, FRUTOS dignos de arrependimento;
(Mateus 7:16) - Por seus FRUTOS os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?
(Mateus 7:17) - Assim, toda a árvore boa produz bons FRUTOS, e toda a árvore má produz frutos maus.
(Mateus 7:18) - Não pode a árvore boa dar maus FRUTOS; nem a árvore má dar frutos bons.
(Mateus 7:19) - Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo.
(Mateus 7:20) - Portanto, pelos seus FRUTOS os conhecereis.
3 – QUATRO SÃO OS MOTIVOS QUE PODERIAM TER LEVADO A ALGUNS CONVIDADOS A SE APRESENTAREM SEM AS VESTES NUPCIAIS
a) Esta ocupado e dá a desculpa de não poder ir na data aprazada -
b) Falta de cuidado para com o padrão do evento –
c) Falta de compromisso de colocar as vestes no tempo previsto – Amigo, como entraste aqui sem veste nupcial? E ele emudeceu.
d) Adiar o compromisso e vir apressadamente de qualquer maneira como muitos fazem.
e) O atraso fará com que o convidado não entre na festa – (Parábola das 10 virgens)
4 – A parábola aborda sobre a ira do Rei para os que não foram para as bodas de seu filho. Isto na época, era sinal de rebeldia, porque um convite real era equivalente a uma ordem ou edito real, recusar a tal convite é o mesmo que se rebelar contra a coroa e o rei –
(Mateus 22:7) - E o rei, tendo notícia disto, encolerizou-se e, enviando os seus exércitos, destruiu aqueles homicidas, e incendiou a sua cidade.
Comentário:
Embora a referência à queima de uma cidade possa ser a alusão à destruição de Jerusalém, em 70 AC, é mais adequado pensar que o povo que ouvia Jesus estivesse familiarizado com os relatos históricos de reis enviando tropas para destruir os adversários e para tocar fogo em suas cidades. Os ouvintes de Jesus provavelmente viram a figura do rei como a personagem de Deus. Eles sabiam que “Deus é fogo que consome, é Deus zeloso”(Dt.4:24). Quando sua misericórdia não encontra arrependimento, o resultado é o juízo. (Simon J. Kistemaker pg.125)
CONCLUSÃO:
A porta da graça esta aberta ainda, e o Pai esta fazendo o convite para a bodas (casamento) de seu filho (Jesus) a todos que os seus servos encontrarem pelo caminho. Eles estão em toda parte lançando este convite aos pobres, ricos de todas as raças e tribos dos povos do mundo inteiro. Receber o convite é receber a Cristo. os convidados se vestem da salvação de Cristo, com os seus atos de justiça praticados Nenhum homem tem condições de praticar a justiça de Deus sem Jesus. Os nossos atos são como trapo de imundície, quem nos justifica é o Senhor (roupagem). Os que não estiverem com esta vestimenta, ficarão de fora.
Deus o abençoe.
Elaborado pelo
Pr.Romildo Gurgel
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
--> NÃO DURMA NO LUGAR ERRADO
"Um moço chamado Êutico estava sentado numa janela. E, como Paulo continuava a falar, o moço ficou com muito sono. De repente dormiu e caiu dali. Quando o levantaram, estava morto" (Atos 20:9).
O culto estava abençoado. O pregador, como a maioria dos pregadores, estendeu a mensagem um pouquinho além do tempo que as pessoas esperariam. Não sei por que, mas quando o pregador diz: "Estou terminando", os segundos parecem minutos e os minutos parecem horas. Quase todos são assim. Até Paulo.
Na ocasião citada acima pelas Escrituras, Paulo pregava com entusiasmo e sabedoria. Alongou-se. Eis que de repente, um som surdo abala a reunião. Rapidamente alguns disseram: É Êutico. Dormiu no meio da pregação, caiu da janela... e morreu. Morreu de "overdose" de pregação!
Mas pregação não mata. Eis que Paulo, tomando a iniciativa, orou e o jovem se levantou. Milagre. Antes, a Palavra estava sendo pregada; agora, estava sendo aplicada, demonstrada pelo apóstolo. E o afortunado (aliás, este é o significado do nome Êutico) foi aquele jovem que havia despencado da janela: nele foi provado o poder da palavra pregada!
Cuidado. Não durma no culto. Ouvi a história do pregador que, vendo um fiel dormindo, pediu ao diácono: "Por favor, acorde o irmão fulano". O diácono respondeu: "Eu não! Acorde o senhor, foi a sua pregação que o fez dormir".
Não, boa pregação não mata. Ressuscita. Levanta. Põe em pé. Restaura. Acorde, Êutico! Deus está falando com você.
Pensamento: Se fechar os olhos, que seja a melhor forma de apurar os ouvidos.
Extraído do livro Bálsamo e Mel
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